A presidenta Dilma Rousseff é a terceira mulher mais poderosa do mundo, segundo ranking da revista "Forbes". No topo da lista está a chanceler alemã, Angela Merkel, seguida pela secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton. Dilma passou do 95º lugar, no ano passado, para o terceiro, na lista das 100 mulheres mais influentes do mundo.
A lista da revista norte-americana é dominada por políticas, empresárias e executivas dos setores de mídia e entretenimento. São 8 chefes de Estado e 29 presidentes-executivas, que têm em média 54 anos, e controlam, juntas, orçamentos de US$ 30 trilhões.
Além da presidenta Dilma, a outra brasileira no ranking é a modelo Gisele Bündchen, que ficou com a 60ª posição. Já a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que no ano passado estava no topo do ranking, este ano caiu para a oitava posição.
Segundo a Forbes, as mulheres da lista alcançaram poder não apenas por meio de dinheiro e força, mas, graças à mídia social, também por alcance e influência. "Nossa lista reflete os caminhos diversos e dinâmicos em direção ao poder para as mulheres hoje, seja liderando uma nação ou definindo a pauta de questões críticas da nossa época", disse Moira Forbes, presidente e editora da ForbesWoman, em nota à imprensa.
A lista da revista norte-americana é dominada por políticas, empresárias e executivas dos setores de mídia e entretenimento. São 8 chefes de Estado e 29 presidentes-executivas, que têm em média 54 anos, e controlam, juntas, orçamentos de US$ 30 trilhões.
Além da presidenta Dilma, a outra brasileira no ranking é a modelo Gisele Bündchen, que ficou com a 60ª posição. Já a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que no ano passado estava no topo do ranking, este ano caiu para a oitava posição.
Segundo a Forbes, as mulheres da lista alcançaram poder não apenas por meio de dinheiro e força, mas, graças à mídia social, também por alcance e influência. "Nossa lista reflete os caminhos diversos e dinâmicos em direção ao poder para as mulheres hoje, seja liderando uma nação ou definindo a pauta de questões críticas da nossa época", disse Moira Forbes, presidente e editora da ForbesWoman, em nota à imprensa.
Dilma Rousseff aparece como a primeira mulher a liderar a maior potência econômica da América Latina, enquanto Angela Merkel foi citada como a única mulher chefe de uma economia global real da Europa. A presidenta da Argentina Cristina Kirchner ficou em 17º.
A socióloga e analista política Fátima Pacheco Jordão acredita que a posição de Dilma Rouseff "reflete, na verdade, a posição do Brasil, a importância que o País assumiu na cena mundial". Fátima considera importante a ascensão da presidente "por estar ela numa posição sempre tão desafiada, pela base, pela mídia". Mas importa, também, "saber que as mulheres não chegam ao poder em igualdade de condições (com os homens)".
Fonte: Agência Patricia Galvão
A socióloga e analista política Fátima Pacheco Jordão acredita que a posição de Dilma Rouseff "reflete, na verdade, a posição do Brasil, a importância que o País assumiu na cena mundial". Fátima considera importante a ascensão da presidente "por estar ela numa posição sempre tão desafiada, pela base, pela mídia". Mas importa, também, "saber que as mulheres não chegam ao poder em igualdade de condições (com os homens)".
Fonte: Agência Patricia Galvão
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