terça-feira, 31 de julho de 2012

HOMENAGEM AS MULHERES AFRICANAS

        
   

       


  


  

  


    


Que este dia seja marcado com a  reflexão da existência e luta das mulheres africanas,  onde todas   desejam  para todos  uma sociedade igualitária,  livre de todas as opressões . 
Parabéns mães guerreiras da humanidade !
Mônica Aguiar 

Celebra-se hoje o dia da Mulher Africana



MOÇAMBIQUE 

Dia da Mulher é todos os dias. E o dia da Mulher Africana tem vindo a ser celebrado devagar por cada nação por todo o continente. À sua medida, de Marrocos à África do Sul, passando nos extremos de Madagáscar e Cabo Verde, o papel da mulher africana tem ganho relevância.

No dia 31 de Julho de 1962 foi instituído o Dia da Mulher Africana em Das-Es-Salaam, na Tanzânia, por 14 países e oito Movimentos de Libertação Nacional na Conferência das Mulheres Africanas. A assinatura desta efeméride surgiu quando foi criada a organização Panaficana das Mulheres, que tinha o objectivo de discutir o papel da mulher na reconstrução de África na educação, na garantia da paz e na democracia.

Ao longo de todo o continente, a mulher continua a ser discriminada e subjugada, mas ao mesmo tempo, têm conquistado espaços no mercado de trabalho e de poder. Depois da descolonização de África na segunda metade do séc. XX, muitas mulheres ganharam espaço no mercado e na sociedade.

Nuns países com maior incidência, dos que noutros, o trabalho feito pelas mulheres africanas tem ido ao encontro da luta contra os conceitos errados da sociedade quanto aos direitos femininos. Perante todas as dificuldades, todas elas, de Rosa Parks a Ellen Johnson-Sirleaf – presidente da Libéria – passando por Wangari Muta Maathai, vice-ministra do ambiente do Quénia.

 Se em alguns momentos a relevância da mulher moçambicana aumentou porque foram as grandes mulheres por detrás de grandes homens, hoje em dia as coisas estão diferentes porque elas tomaram o papel principal.
Atualmente as mulheres moçambicanas assumiram um papel de relevo na sociedade. Na política a chefe do Parlamento, Verónica Macamo e Luísa Diogo ganham destaque. Ligadas à solidariade estão Graça Machel, Maria da Luz Dai Guebuza e Glória Nkaima.

Nos meios de comunicação Anabela Adrianopoulos e Glória Muianga são duas grandes referências, enquanto que no mundo da música estão Mingas, Elsa Mangue, Neyma, Lizha James e Dama do Bling.

Fonte : sapo


Organização Pan-africana das Mulheres celebra 31 de Julho

Carolina Cerqueira pede aos jornalistas ética e deontologia profissional
Luanda - Mulheres de diversos estratos da sociedade angolana celebram hoje, terça-feira, o dia da mulher africana, data instituída a 31 de Julho de 1962, em Dar-Salaan, Tanzânia.
Para esta data, várias são as actividades programadas, entre as quais encontros de reflexão entre esta camada da sociedade, momentos que serão brindados com a presença de governantes e políticos.
Angola assume a vice-presidência da organização Pan-Africana a nível da região Austral, uma pasta assumida pela membro do comité nacional da Organização da Mulher Angola (OMA), Carolina Cerqueira, também ministra da Comunicação Social.
A Organização Pan-africana das Mulheres foi criada com o objectivo de discutir o papel da mulher na reconstrução de África, no combate à propagação da Sida e do analfabetismo.
Tem por propósito promover a garantia da paz e da democracia.

Fonte: ANGOP

Hoje é Dia da Mulher Africana


As mulheres são, cada vez mais, chamadas a assumirem o seu papel na sociedade, incluindo na governação ou no seio familiarLuanda - Hojé , 31 de Julho é  Dia da Mulher Africana, consagrado a reflexão do papel da classe feminina de África na sociedade.

A data foi instituída a 31 de Julho de 1962, em Dar-Es-Salaam, Tanzânia, por 14 países e oito movimentos de libertação nacional, na Conferência das Mulheres Africanas.
Atualmente, a data continua a ser lembrada, pois, no continente africano, o panorama da mulher continua trágico, apesar de pouco a pouco começarem a aceder a uma independência económica e a cargos de decisão e de poder.
As mulheres africanas, em muitos países, encontram-se, muitas vezes, em situações de dependência psicológica dos seus maridos ou companheiros, devido à estereótipos ancestrais que só serão passíveis de serem debelados com o passar de mais algumas gerações.
Nas camadas mais desfavorecidas, as mulheres são duplamente sacrificadas, porque, para além das suas profissões, têm que prover, quase sempre sós, ao cuidado da casa e dos filhos, quando não enfrentam, acrescidamente, muitas vezes em silêncio, a violência doméstica.
Durante séculos, o papel da mulher africana incidiu sobretudo na sua função de mãe, esposa e dona de casa. Ao homem estava destinado um trabalho remunerado no exterior do núcleo familiar.
Com a descolonização de África, na segunda metade do século XX, muitas mulheres passaram a exercer actividade laboral, embora auferindo uma remuneração inferior a do homem. Reagindo contra essa discriminação, as mulheres encetaram diversas formas de luta.
Hoje, as mulheres estão integradas em todos os ramos profissionais, mesmo naqueles que, ainda há bem pouco tempo apenas eram atribuídos aos homens, nomeadamente a intervenção em operações militares de alto risco.
É preciso que o homem esqueça os preconceitos, encare a mulher de igual para igual em todas as circunstâncias, quer no interior do seu lar, quer no seu local de trabalho.
Quando todos assim procedermos, não haverá mais necessidade de um dia dedicado à mulher africana.
Em Angola, as mulheres são, cada vez mais, chamadas a assumirem o seu papel na sociedade, incluindo na governação ou no seio familiar.

Fonte : ANGOP

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