especializada,Secretaria quer estimular, ampliar e
qualificar o acesso
igualitário das mulheres no
esporte, promovendo a
cidadania, o
desenvolvimento pessoal, a inclusão social e a
qualidade de vida.
A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) criou, ao lado de outras novas coordenações, uma específica para tratar do esporte. Um dos papéis desta coordenação é o de contribuir com a formulação e implementação de políticas públicas de esporte e lazer para as mulheres, que estimulem a sociedade a vencer os preconceitos e as desigualdades de gênero nessa área e promovam a valorização e participação igualitária das mulheres.
A coordenadora da área, Beatriz Gregory, destaca que coordenação já está integrada ao processo de atualização do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. “Também estamos articulando com o Ministério do Esporte a participação da SPM no Comitê Gestor da Copa do Mundo Fifa 2014 e o aprofundamento da discussão das questões de gênero na Câmara Temática de Educação, Cultura e Ação Social. Acreditamos que, tanto a Copa como as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, irão impactar na vida das mulheres brasileiras”.
A construção das grandes obras, necessárias à realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, representa uma oportunidade para a ampliação da participação das mulheres em novos campos profissionais, como o da construção civil. Por outro lado, os grandes eventos preocupam a SPM devido à exploração sexual de meninas e mulheres bastante comum nesses contextos. Inclusive, esse tema já está sendo debatido na Câmara Temática de Cultura, Educação e Ação Social da Copa de 2014.
“Queremos assegurar o enfrentamento à violência contra as mulheres durante a Copa e a Olimpíada. E, ao mesmo tempo, aproveitar o momento para promover a inserção profissional feminina tanto na construção civil quanto na área da oferta de bens e serviços, de forma integrada com os programas de capacitação voltados à promoção da autonomia econômica”, ressalta Beatriz.
Mulheres nas olimpíadas - Nesta sexta-feira (27/07), cerca de quatro bilhões de pessoas em todo o mundo acompanharam a cerimônia de abertura da 30ª edição dos Jogos Olímpicos, em Londres. Até 12 de agosto, 123 atletas mulheres brasileiras estarão disputando medalhas em 24 modalidades esportivas. “Elas representam 47,5% da delegação brasileira, numa competição criada originalmente para realçar as qualidades masculinas de força e virilidade, o que demandou muitos esforços e lutas das mulheres para ampliar seu espaço”, pontua Beatriz.
Visibilidade feminina - Em parceria com o Ministério do Esporte, a SPM quer assegurar investimentos públicos e garantir o recorte de gênero em todos os programas e projetos públicos de esporte e lazer. Almeja, ainda, garantir maior divulgação e valorização dos esportes praticados pelas mulheres como, por exemplo, o futebol feminino. A coordenadora da SPM argumenta que o futebol feminino é praticado por um número expressivo de mulheres no Brasil. Conta que existem várias competições regionais e inclusive uma competição nacional, a Copa do Brasil de Futebol Feminino, que, no entanto, é desconhecida da grande maioria da população.
A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) criou, ao lado de outras novas coordenações, uma específica para tratar do esporte. Um dos papéis desta coordenação é o de contribuir com a formulação e implementação de políticas públicas de esporte e lazer para as mulheres, que estimulem a sociedade a vencer os preconceitos e as desigualdades de gênero nessa área e promovam a valorização e participação igualitária das mulheres.
A coordenadora da área, Beatriz Gregory, destaca que coordenação já está integrada ao processo de atualização do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. “Também estamos articulando com o Ministério do Esporte a participação da SPM no Comitê Gestor da Copa do Mundo Fifa 2014 e o aprofundamento da discussão das questões de gênero na Câmara Temática de Educação, Cultura e Ação Social. Acreditamos que, tanto a Copa como as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, irão impactar na vida das mulheres brasileiras”.
A construção das grandes obras, necessárias à realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, representa uma oportunidade para a ampliação da participação das mulheres em novos campos profissionais, como o da construção civil. Por outro lado, os grandes eventos preocupam a SPM devido à exploração sexual de meninas e mulheres bastante comum nesses contextos. Inclusive, esse tema já está sendo debatido na Câmara Temática de Cultura, Educação e Ação Social da Copa de 2014.
“Queremos assegurar o enfrentamento à violência contra as mulheres durante a Copa e a Olimpíada. E, ao mesmo tempo, aproveitar o momento para promover a inserção profissional feminina tanto na construção civil quanto na área da oferta de bens e serviços, de forma integrada com os programas de capacitação voltados à promoção da autonomia econômica”, ressalta Beatriz.
Mulheres nas olimpíadas - Nesta sexta-feira (27/07), cerca de quatro bilhões de pessoas em todo o mundo acompanharam a cerimônia de abertura da 30ª edição dos Jogos Olímpicos, em Londres. Até 12 de agosto, 123 atletas mulheres brasileiras estarão disputando medalhas em 24 modalidades esportivas. “Elas representam 47,5% da delegação brasileira, numa competição criada originalmente para realçar as qualidades masculinas de força e virilidade, o que demandou muitos esforços e lutas das mulheres para ampliar seu espaço”, pontua Beatriz.
Visibilidade feminina - Em parceria com o Ministério do Esporte, a SPM quer assegurar investimentos públicos e garantir o recorte de gênero em todos os programas e projetos públicos de esporte e lazer. Almeja, ainda, garantir maior divulgação e valorização dos esportes praticados pelas mulheres como, por exemplo, o futebol feminino. A coordenadora da SPM argumenta que o futebol feminino é praticado por um número expressivo de mulheres no Brasil. Conta que existem várias competições regionais e inclusive uma competição nacional, a Copa do Brasil de Futebol Feminino, que, no entanto, é desconhecida da grande maioria da população.
A SPM defende ainda que a participação das mulheres nos esportes ganhe espaço nos programas e jornais de rádio e TV regionais e nacionais. Mas, para isso, é preciso contar com o apoio da mídia. “É fundamental que os canais abertos de televisão divulguem também o esporte feminino, contribuindo para sua valorização e para a ampliação dos patrocínios, necessários ao seu desenvolvimento”, afirma Beatriz.
Lembrando que a seleção brasileira feminina de futebol estreou com goleada nessas Olimpíadas, a coordenadora da SPM conclama todos os brasileiros e brasileiras a torcerem por um bom resultado do Brasil nas Olimpíadas de Londres. “A conquista de medalhas pelas competidoras brasileiras ajudarão na promoção das atletas e o esporte feminino”.
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