| O grupo CORA (a partir da esq): Fernando Alabê, Eugênio Lima e Cássio Martins |
Nos dias 02/09 e 09/09, sempre às 20h, a Ponto do Livro - Livraria, Café & Arte, recebe o CORA para uma temporada especial do espetáculoVozes Diaspóricas: Show-manifesto poético
O coletivo CORA é formado pelo DJ, diretor e ator Eugênio Lima (vocais), e pelos músicos Cássio Martins (baixo, violão e vocais) e Fernando Alabê (percussão e vocais).
O espetáculo, dirigido por Luaa Gabanini (Núcleo Bartolomeu de Depoimentos), é uma performance cheia de música e poesia que traz na sua sonoridade o legado da matriz africana na música brasileira e mundial, inspirada pela produção de Jorge Ben e James Brown, assim como pelo blues, pelo samba de Cartola e Candeia, pelo afrobeat e pelo hip-hop.
A temporada estreia com novidades. Para o repertório, o CORA trouxe uma homenagem ao poeta Aimé Césaire. "Entre os mares de abertos das reflexões tardias, meu caro amigo, de fato gostaria de tê-lo conhecido, mas diante da impossibilidade, lanço mão de um devir do tempo. E num rodopio me faço ao passado e lhe escrevo um poema agradecimento...", diz Eugênio Lima, no início do poema Carta aberta a Aimé Césaire. E para celebrar a homenagem ao poeta da ilha da Martinica, o bistrô da Ponto do Livro vai servir um delicioso shot de sopa de coco e frango, prato típico do Caribe.
"O show é uma viagem ao redor do pensamento diaspórico. Não se pode perder o conhecimento histórico, social, étnico e espiritual sobre a África. Sem a nossa identidade, viramos joguetes, como escreveu Ki-Zerbo", explica Eugênio Lima, que além de integrante do CORA, faz parte da Frente 3 de Fevereiro (grupo transdisciplinar de pesquisa e ação direta acerca do racismo) e do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos (coletivo de teatro hip-hop).
O coletivo CORA é formado pelo DJ, diretor e ator Eugênio Lima (vocais), e pelos músicos Cássio Martins (baixo, violão e vocais) e Fernando Alabê (percussão e vocais).
O espetáculo, dirigido por Luaa Gabanini (Núcleo Bartolomeu de Depoimentos), é uma performance cheia de música e poesia que traz na sua sonoridade o legado da matriz africana na música brasileira e mundial, inspirada pela produção de Jorge Ben e James Brown, assim como pelo blues, pelo samba de Cartola e Candeia, pelo afrobeat e pelo hip-hop.
A temporada estreia com novidades. Para o repertório, o CORA trouxe uma homenagem ao poeta Aimé Césaire. "Entre os mares de abertos das reflexões tardias, meu caro amigo, de fato gostaria de tê-lo conhecido, mas diante da impossibilidade, lanço mão de um devir do tempo. E num rodopio me faço ao passado e lhe escrevo um poema agradecimento...", diz Eugênio Lima, no início do poema Carta aberta a Aimé Césaire. E para celebrar a homenagem ao poeta da ilha da Martinica, o bistrô da Ponto do Livro vai servir um delicioso shot de sopa de coco e frango, prato típico do Caribe.
"O show é uma viagem ao redor do pensamento diaspórico. Não se pode perder o conhecimento histórico, social, étnico e espiritual sobre a África. Sem a nossa identidade, viramos joguetes, como escreveu Ki-Zerbo", explica Eugênio Lima, que além de integrante do CORA, faz parte da Frente 3 de Fevereiro (grupo transdisciplinar de pesquisa e ação direta acerca do racismo) e do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos (coletivo de teatro hip-hop).
SERVIÇO:
Vozes Diaspóricas: Show-manifesto poético-musical
Dias 19/08, 26/08, 02/09 e 09/09 às 20h.
Ingresso: R$10.
Ponto do Livro - Livraria, Café & Arte. Rua Alves Guimarães, 1322,
Pinheiros (próximo ao metrô Sumaré).
Faça a sua reserva pelo telefone: 2337-0507.
Fonte: revistaraça
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