Cerca de 215 milhões de mulheres nos países em desenvolvimento não têm acesso a métodos contraceptivos, apesar de desejarem fazer uso deles
Relatório divulgado ontem (26) pelo Fundo de População das Nações Unidas cobra maior esforço por parte dos governos a fim de garantir o planejamento familiar às populações dos países em desenvolvimento. Segundo estimativas do relatório, 215 milhões de mulheres casadas e em idade reprodutiva nesses países não estão usando métodos contraceptivos, apesar de manifestarem interesse em utilizá-los.
Para a ONU, essa é uma das Metas do Milênio mais negligenciadas: prova disso seria o fato de que a assistência internacional para o planejamento familiar estagnou em US$ 400 milhões ao ano no mundo. Em 2002, esse montante chegou a US$ 700 milhões.
Durante o lançamento do relatório na Universidade Federal de Minas Gerais, o representante do Fundo de População da ONU no Brasil, Harold Robinson, declarou: “Quando o direito das famílias ao planejamento familiar é respeitado, as populações, livres de qualquer tipo de coerção de governos, naturalmente evoluem para taxas de estabilização a partir de suas próprias escolhas, resultando em sociedades mais prósperas”. Apesar da cobrança que o relatório faz para que os governos ajam a fim de reduzir a fecundidade em áreas onde ela se encontra muito alta, é argumentado no documento que o tamanho da população, em si, não é um problema.
Saiba mais: http://www.unfpa.org.br/swop2011/swop_2011.pdf
Para a ONU, essa é uma das Metas do Milênio mais negligenciadas: prova disso seria o fato de que a assistência internacional para o planejamento familiar estagnou em US$ 400 milhões ao ano no mundo. Em 2002, esse montante chegou a US$ 700 milhões.
Durante o lançamento do relatório na Universidade Federal de Minas Gerais, o representante do Fundo de População da ONU no Brasil, Harold Robinson, declarou: “Quando o direito das famílias ao planejamento familiar é respeitado, as populações, livres de qualquer tipo de coerção de governos, naturalmente evoluem para taxas de estabilização a partir de suas próprias escolhas, resultando em sociedades mais prósperas”. Apesar da cobrança que o relatório faz para que os governos ajam a fim de reduzir a fecundidade em áreas onde ela se encontra muito alta, é argumentado no documento que o tamanho da população, em si, não é um problema.
Saiba mais: http://www.unfpa.org.br/swop2011/swop_2011.pdf
Fonte : Observatóriodaigualdadedegenero
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