A seriedade da questão fez com que as Organizações das Nações Unidas transformassem a redução da mortalidade materna em uma das metas do milênio, que são compromissos acordados por diversos países, entre eles o Brasil.
A meta é de reduzir em 75% os casos de mortes ocasionadas por fatores relacionados à gravidez até 2015. Contudo, uma pesquisa coordenada pelos professores Rafael Lozano e Christopher Murray, do Instituto de Métrica e Avaliação da Saúde (IHME) da Universidade de Washington, prevê que, no ritmo em que se encontra, o Brasil talvez não atinja a meta em questão.
A previsão, segundo os pesquisadores, se baseia na observação de que o desenvolvimento da assistência para a saúde parece estar crescendo em um ritmo mais lento nos anos recentes. Isto faria com que o potencial de efetividade dos investimentos que têm como objetivo reduzir a mortalidade não pudesse ser vislumbrado com clareza. Contudo, o quadro atual sugeriria que sem maiores investimentos e sem desenvolvimentos na gestão dos recursos, dificilmente a meta seria atingida não só pelo Brasil, mas por diversos outros países em situação igual ou pior.
A pesquisa foi publicada na revista britânica The Lancet, e pode ser acessada em
A meta é de reduzir em 75% os casos de mortes ocasionadas por fatores relacionados à gravidez até 2015. Contudo, uma pesquisa coordenada pelos professores Rafael Lozano e Christopher Murray, do Instituto de Métrica e Avaliação da Saúde (IHME) da Universidade de Washington, prevê que, no ritmo em que se encontra, o Brasil talvez não atinja a meta em questão.
A previsão, segundo os pesquisadores, se baseia na observação de que o desenvolvimento da assistência para a saúde parece estar crescendo em um ritmo mais lento nos anos recentes. Isto faria com que o potencial de efetividade dos investimentos que têm como objetivo reduzir a mortalidade não pudesse ser vislumbrado com clareza. Contudo, o quadro atual sugeriria que sem maiores investimentos e sem desenvolvimentos na gestão dos recursos, dificilmente a meta seria atingida não só pelo Brasil, mas por diversos outros países em situação igual ou pior.
A pesquisa foi publicada na revista britânica The Lancet, e pode ser acessada em
Fonte : ObservatórioBrasilIgualdadedegenero
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