Religiosas de diferentes religiões, como católicas, evangélicas, espíritas, de matriz africana, entre outras realizam sua conferência livre de mulheres religiosas, nesta quinta-feira, 13, em Brasília, DF, com o objetivo de avaliar o papel das mulheres nas organizações religiosas, apresentar o resultado de seu trabalho nas organizações religiosas e encaminhar à Comissão Organizadora da 3ª Conferência Distrital de Mulheres as reivindicações desse segmento.
“Apesar de toda discriminação, preconceito e racismo de que são vítimas as mulheres na sociedade civil, elas, as religiosas, nunca deixaram de realizar um belíssimo trabalho nas organizações religiosas em favor de outras, vítimas de violência física, sexual, financeira, psicológica, no trabalho, etc”, afirma, em nota, a Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal.
APOIO – Além disto, diz a nota, as religiosas têm lutado para cuidar das mulheres, “informá-las, educá-las, capacitá-las, libertá-las, tratá-las em suas necessidades espirituais, fisiológicas, psicológicas e sociais, atuando em lugares do Distrito Federal em que a Secretaria de Estado da Mulher não chega e sendo, a maioria das vezes, a única opção para as que, já pertencendo a grupo em evidente vulnerabilidade, são ameaçadas de terem seus problemas agravados, somatizados ou associados a outros devido à falta de políticas públicas”, salienta a nota.
“Apesar de toda discriminação, preconceito e racismo de que são vítimas as mulheres na sociedade civil, elas, as religiosas, nunca deixaram de realizar um belíssimo trabalho nas organizações religiosas em favor de outras, vítimas de violência física, sexual, financeira, psicológica, no trabalho, etc”, afirma, em nota, a Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal.
APOIO – Além disto, diz a nota, as religiosas têm lutado para cuidar das mulheres, “informá-las, educá-las, capacitá-las, libertá-las, tratá-las em suas necessidades espirituais, fisiológicas, psicológicas e sociais, atuando em lugares do Distrito Federal em que a Secretaria de Estado da Mulher não chega e sendo, a maioria das vezes, a única opção para as que, já pertencendo a grupo em evidente vulnerabilidade, são ameaçadas de terem seus problemas agravados, somatizados ou associados a outros devido à falta de políticas públicas”, salienta a nota.
Comunicação Social SPM
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