Por Mônica Aguiar
Na era denominada modernidade com vasta tecnologia, onde valores e contra pontos são colocados na mesa, pela sociedade e pelo Estado, ainda deparamos com as mais diversas posições ideológicas de dominação, machistas, homofóbicas e racista que brotam daqueles que contrariam a vontade da maioria.
Já é hora de
mudanças para quem pleiteia durante séculos, oportunidades , exercício e acesso
aos direitos que são fundamentais.
Na regra estabelecida, mesmo com todos os avanços e
desenvolvimento cientifico, econômico e social produzidos pelas mãos das
mulheres, vale ressaltar que continuamos a carregar o fardo da pobreza, das
desigualdades raciais e da violência.
Qualquer medida afirmativa, afixada, ou paliativa, agita as
estruturas imaginárias que afiançam o espaçoso, rico e grande poderio.
Mas a quem recorrer para que tais mudanças caminhem juntas
com o desenvolvimento sócio econômico.
Tratados?
Legislações?
Pactos?
Qual seria a medida certa para esta receita, onde um grama é maior que três quilos ?
Vale lembrar do crescente crescimento das mulheres na vida política do pais:- em 2008 ( 51,723%) com 67.484.608 votos, em 2010 51.807% com 70.252.943 votos, em 2012 continuam representando a maioria (51,909%), com 72.877.463 de votos.
Legislações?
Pactos?
Qual seria a medida certa para esta receita, onde um grama é maior que três quilos ?
Vale lembrar do crescente crescimento das mulheres na vida política do pais:- em 2008 ( 51,723%) com 67.484.608 votos, em 2010 51.807% com 70.252.943 votos, em 2012 continuam representando a maioria (51,909%), com 72.877.463 de votos.
As mulheres sempre foram pacientes e hoje, acreditam em
caminhos novos, enfrentam desafios e já se manifestam com a consciência de ser
grande e que contribuem direta ou indiretamente com a construção da sociedade.
Muitas fazem da posição que ocupam um projeto de vida, almejando a manutenção apenas dos resultados
positivos, e dos e das que reeditam as páginas da historia, com conceitos e
valores que acompanham o desenvolvimento e a cultura social com seus arranjos
cotidianos.
.......Os papéis
tradicionais de mulheres e homens estão ainda tão entranhados quea implementação de leis que desafiam a subordinação “naturalizada” das
mulheres tornou-se um desafio crítico no país.
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