Segundo Joice Aragão, coordenadora do Programa Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme do Ministério da Saúde, os eventos terão o apoio institucional do HemoRio e de outros parceiros brasileiros. A primeira conferência tem um caráter mais técnico, e vem sendo usada como espaço de intercâmbio internacional entre os pesquisadores da doença falciforme em várias partes do mundo. O segundo evento tem um cunho mais sociológico e agrega pesquisadores de outras áreas além da área da saúde e medicina.
O Brasil vem se firmando na articulação internacional com a pesquisa para as doenças falciformes. Nossos pesquisadores já possuem uma imagem positiva lá fora. O Ministério da Saúde tem estreitado laços colaborativos com órgãos públicos e privados de saúde, especialmente em África. O desafio é que esse esforço seja revertido em soluções práticas para aumentar a longevidade e a qualidade de vida dos brasileiros vitimados pela hemoglobinopatia falciforme.
Fonte : Altair Lira
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