sábado, 3 de setembro de 2011

Ministério da Justiça informatiza serviços de registo civil em breve

Luanda – O Ministério da Justiça está a colocar todas as informações relativas ao registo civil e não só, numa base de dados que poderá ser acessada, nos próximos tempos, em todo o país.
  O anúncio foi feito pela ministra da Justiça, Guilhermina Prata, durante a reunião temática organizada sob a égide a Organização da Mulher Angolana (OMA), onde falou sobre a Importância do Bilhete de Identidade, realizada hoje.
 De acordo com a ministra, com a efectiva informatização e a utilização de meios e referências dos mais sofisticados, será prestado um serviço com melhor qualidade aos cidadãos.
 Neste momento, disse, estão a modernizar todas as conservatórias do o país, faltando actualmente cinco províncias, para a sua conclusão.
 Mas quanto a isso, informou, existe o problema da resistência às novas tecnologias pelos funcionários, principalmente os mais antigos.
  Actualmente, referiu, está a ser feito um trabalho de sensibilização dos funcionários no sentido de se actualizem e acederem às novas tecnologias.
 Referiu estar em curso, desde Outubro de 2009, o projecto de modernização do bilhete de identidade.
 Para si, com este programa, tecnologicamente inovador e com disseminação geográfica relevantemente, atinge-se hoje aproximadamente um milhão e 370 mil bilhetes de identidade emitidos.
 De acordo com a ministra, o novo sistema de emissão do BI está até ao momento instalado, em pleno funcionamento, em todas as capitais de província e em vários municípios.
 De acordo com dados estatísticos apresentados no acto, para a emissão dos BI existem 39 repartições fixas, 23 móveis (camiões) e 21 de captura de dados (carrinhas).
 Das repartições móveis e fixas, mencionou, 44 delas estão em funcionamento de modo on-line, permitindo assim a entrega do documento ao cidadão na hora.
  No projecto estão envolvidos 1057 funcionários, sendo 1042 nacionais e 15 estrangeiros. Com o novo sistema de emissão dos BI foram ministradas 83 mil e 364 horas de formação, quer no país como no estrangeiro.


 Fonte: ANGOP

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