- O peso desproporcional de VIH/Sida sobre as mulheres, localizadas em vários países, sobretudo africanos, tem criado um obstáculo sério à sua participação nos esforços da resolução de conflitos, bem como da reconstrução dos seus países.
Luanda
Angop |
De acordo com a coordenadora do programa de VIH/Sida da SADC, Brigadeira-General Lulu Siwisa, que interveio terça-feira no II Workshop do Sub -Comité Técnico Militar para o VIH/Sida, em Luanda, as mulheres e crianças continuam a ser as mais vulneráveis no contexto desta doença, particularmente em situações de conflitos e pós conflitos.
“Elas são frequentemente colocadas em situações de combatentes e vitimas de exploração sexual”, lamentou a oficial das Forças Armadas da Republica de Africa do Sul.
A pandemia afecta o potencial das mulheres, em particular na prevenção de conflitos e assentamento populacional.
O conjunto de resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre o papel das mulheres na construção da paz, conhecida como “UNCR 1325”, prevê a participação desta camada da sociedade em todos os níveis de decisão.
Estes criaram de igual modo uma fundação sólida para as mulheres, nesta vertente.
Lulu Siwisa augura com esta resolução um maior motivo de todas as partes relacionadas ao reforço dos sistemas nacionais de saúde, assim como das redes sociais que apoiam as mulheres infectadas nas situações de conflitos e pós conflitos.
Realçando o potencial das mulheres na produção de alimentos e outros trabalhos de relevância a nível internacional, frisou que estas devem ser protegidas, de forma especial, para que cada vez mais trabalhem em prol das nações.
Fonte:ANGOP
Fonte:ANGOP
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