"Enquanto deputados, senadores e partidos discutem a conta gotas pontos tímidos de uma improvável reforma política, movimentos sociais divulgaram hoje (29.mar.2011) documento com propostas radicais", escreve o jornalista.
"Os movimentos sociais querem o fim da imunidade parlamentar e que os partidos sejam financiados apenas por filiados e pelo fundo partidário (dinheiro público distribuído de acordo com o tamanho da bancada dos partidos na Câmara)."
"O texto é assinado pelo o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, organizador da campanha pela aprovação da lei da Ficha Limpa em 2010, e pela Plataforma pela Reforma do Sistema Político, informa o repórter Fábio Brandt, do UOL".
As propostas ainda incluem a exigência de que as siglas destinem 30% do tempo de propaganda partidária em rádio e TV para “promoção da participação política das mulheres, afro-descedentes, indígenas, pessoas LGBT, jovens e pessoas com deficiência”. Também exigem 30% do fundo partidário seja usado em formação política e ações afirmativas.
Segundo o Movimento de Combate à Corrupção Popular, também é preciso promover uma maior participação dos eleitores. Por isso propõe a criação de um mecanismo de “veto popular” às leis que não tiverem aprovação da população.
Acesse a íntegra do documento.
Acesse esse post em pdf: Movimentos sociais propõem reforma política radical (Blog Fernando Rodrigues - 29/03/2011)
"Os movimentos sociais querem o fim da imunidade parlamentar e que os partidos sejam financiados apenas por filiados e pelo fundo partidário (dinheiro público distribuído de acordo com o tamanho da bancada dos partidos na Câmara)."
"O texto é assinado pelo o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, organizador da campanha pela aprovação da lei da Ficha Limpa em 2010, e pela Plataforma pela Reforma do Sistema Político, informa o repórter Fábio Brandt, do UOL".
As propostas ainda incluem a exigência de que as siglas destinem 30% do tempo de propaganda partidária em rádio e TV para “promoção da participação política das mulheres, afro-descedentes, indígenas, pessoas LGBT, jovens e pessoas com deficiência”. Também exigem 30% do fundo partidário seja usado em formação política e ações afirmativas.
Segundo o Movimento de Combate à Corrupção Popular, também é preciso promover uma maior participação dos eleitores. Por isso propõe a criação de um mecanismo de “veto popular” às leis que não tiverem aprovação da população.
Acesse a íntegra do documento.
Acesse esse post em pdf: Movimentos sociais propõem reforma política radical (Blog Fernando Rodrigues - 29/03/2011)
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