Um recente relatório publicado pelo Instituto Guttmacher em Estados Unidos, em cooperação com UNFPA revela novos dados sobre os avanços que o planejamento familiar pode supor em África subsaariana.
Segundo este documento, os benefícios dos programas de planejamento familiar (asesoramiento, provisão de anticonceptivos e seguimiento) bem como cuidados maternales e neonatales são ingentes e incluem salvar ao redor de 760.000 vidas a cada ano.Entre elas, 140.000 pertenceriam a mulheres, já que implicaria um descenso na mortalidade do 69 por cento.
O relatório afirma que o 39 por cento das gravidezes em África subsaariana são não desejados, uma cifra que vai desde o 30 por cento em África do este ao 59 por cento no sul do continente.
Da cada 100.000 nascimentos, há 640 mortes de mulheres devido a complicações relacionadas com a gravidez e o alumbramiento. A taxa de mortalidade de recém nascidos é de um 34 por 1000.
A redução das gravidezes desejadas, sobretudo entre adolescentes, poderia melhorar as oportunidades educativas e de emprego para as mulheres, que por sua vez contribuiriam aos avanços em igualdade de género, productividad, poupança das famílias, redução da pobreza e desenvolvimento económico.
Consulte o relatório completo em:
Fonte : Rede de Mulheres por um Mundo Melhor
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