A secretária-geral da Organização da Mulher Angolana (OMA), Luzia Inglês, denunciou ontem, em Luanda, a existência de "discriminação das mulheres no seio das Forças Armadas Angolanas em relação às promoções ou graduações". A líder da maior organização feminina do país e general das Forças Armadas na reserva, disse que recebe constantemente "queixas" de mulheres militares que, supostamente, não são promovidas.
Luzia Inglês, que falava durante um encontro com mulheres das Forças Armadas Angolanas e funcionárias do Ministério da Defesa Nacional, que decorreu na sala número um da Assembleia Nacional, afirmou que "as mulheres nas Forças Armadas não estão a ser promovidas como deviam, porque quem mais beneficia das promoções são sempre os homens. A promoção deve ser feita entre os diversos níveis das diversas estruturas".
Luzia Inglês aconselhou as mulheres a exercerem as sua funções com zelo e responsabilidade para justamente exigir as suas reivindicações. "É necessário dar à mulher a oportunidade de desenvolver o seu intelecto", referiu. Para ela, os responsáveis militares devem dar mais atenção às mulheres e fazer promoções com transparência e justiça. Luzia Inglês aconselhou as mulheres a estarem mais presentes nas estruturas de associações e organizações políticas, porque "é aí que poderão fazer chegar as suas preocupações".
Luzia Inglês, que falava durante um encontro com mulheres das Forças Armadas Angolanas e funcionárias do Ministério da Defesa Nacional, que decorreu na sala número um da Assembleia Nacional, afirmou que "as mulheres nas Forças Armadas não estão a ser promovidas como deviam, porque quem mais beneficia das promoções são sempre os homens. A promoção deve ser feita entre os diversos níveis das diversas estruturas".
Luzia Inglês aconselhou as mulheres a exercerem as sua funções com zelo e responsabilidade para justamente exigir as suas reivindicações. "É necessário dar à mulher a oportunidade de desenvolver o seu intelecto", referiu. Para ela, os responsáveis militares devem dar mais atenção às mulheres e fazer promoções com transparência e justiça. Luzia Inglês aconselhou as mulheres a estarem mais presentes nas estruturas de associações e organizações políticas, porque "é aí que poderão fazer chegar as suas preocupações".
Fonte : Jornal de Angola
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