Luanda - O Dia Mundial do Habitat é celebrado hoje, segunda-feira, 01 de Outubro, para se refletir sobre o estado das cidades e os direitos dos seres humanos a uma vida digna.
A data, instituída pela Organização das Nações Unidas em Outubro de 1985, é comemorada as primeiras segundas-feiras de Outubro de cada ano, com o objetivo também de enfatizar o mundo sobre a responsabilidade colectiva pelo futuro do habitat humano.
Com estes objectivos, as Nações Unidas pretendem manter o desafio futuro urbano e elevar a consciência sobre a necessidade de melhor planificação urbana e incentivar as melhores práticas que apresentam os desafios do século XXI.
Nos países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento, as cidades sentem os efeitos das mudanças climáticas, a redução de recursos, a insegurança alimentar, o crescimento populacional e a instabilidade económica.
Estes factos aumentam neste século e de forma significativa, as cidades, de maneira física e social.
Vários países em vias de desenvolvimento continuam a experimentar índices elevados de urbanização, acompanhando as consequências sérias, assentamentos precários sem infra-estruturas adequadas para atender a procura das populações urbanas crescentes.
Com mais de metade dos habitantes do mundo que vivem em áreas urbanas e com as expectativas de crescimento em dois terços numa geração, não há dúvidas que a “agenda urbana” será uma prioridade para governos e autoridades locais em todo o mundo.
A data, instituída pela Organização das Nações Unidas em Outubro de 1985, é comemorada as primeiras segundas-feiras de Outubro de cada ano, com o objetivo também de enfatizar o mundo sobre a responsabilidade colectiva pelo futuro do habitat humano.
Com estes objectivos, as Nações Unidas pretendem manter o desafio futuro urbano e elevar a consciência sobre a necessidade de melhor planificação urbana e incentivar as melhores práticas que apresentam os desafios do século XXI.
Nos países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento, as cidades sentem os efeitos das mudanças climáticas, a redução de recursos, a insegurança alimentar, o crescimento populacional e a instabilidade económica.
Estes factos aumentam neste século e de forma significativa, as cidades, de maneira física e social.
Vários países em vias de desenvolvimento continuam a experimentar índices elevados de urbanização, acompanhando as consequências sérias, assentamentos precários sem infra-estruturas adequadas para atender a procura das populações urbanas crescentes.
Com mais de metade dos habitantes do mundo que vivem em áreas urbanas e com as expectativas de crescimento em dois terços numa geração, não há dúvidas que a “agenda urbana” será uma prioridade para governos e autoridades locais em todo o mundo.
Dados das Nações Unidas estimam que 59% da população mundial habitará áreas urbanas até 2030 sendo que, a cada ano, mais 67 milhões de pessoas passam a viver em cidades.
Em Outubro de 2008, a directora do UN-Habitat, Anna Tibaijuka, visitou Angola e reuniu-se com o então vice-ministro do Urbanismo e Ambiente, Pedro da Mota Liz, que fizeram uma reflexão a volta do dia mundial.
A visita serviu também para a directora do UN-Habitat, Anna Tibaijuka, acompanhar os progressos na construção de habitações sociais, escolas, estradas e outras infra-estruturas em curso em Angola.
A visita serviu também para a directora do UN-Habitat, Anna Tibaijuka, acompanhar os progressos na construção de habitações sociais, escolas, estradas e outras infra-estruturas em curso em Angola.
Fonte : ANGOP
Nenhum comentário:
Postar um comentário