Ministra Iriny Lopes, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), recebeu nesta terça-feira, 23, das mãos do presidente da Câmara dos Deputados, o Plano de Ação do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça da Câmara que estabelece ação para igualdade de gênero no órgão.
O Plano foi elaborado pela Procuradoria Especial da Mulher do órgão, sob a presidência da deputada Elcione Barbalho (PMDB/PA).
A ministra Iriny Lopes, lembrou que, em 123 anos de República, é a primeira vez que o Brasil tem uma mulher presidente, uma mulher na Mesa Diretora da Câmara ou uma mulher na diretoria da Petrobras. Mesmo assim, a ministra destacou que o País ainda é muito desigual.
Na avaliação da ministra, só admitindo uma realidade é possível mudá-la. “É necessário admitir que as condições de trabalho entre homens e mulheres, assim como nas demais áreas, não são iguais. As mulheres ainda são a maioria do mercado informal, ainda recebem menos pela mesma função e ainda são um número muito pequeno nos cargos de decisão e comando”, disse Iriny.
O plano de ação para igualdade de gênero na Câmara representa um avanço para a instituição, que buscará acabar com as diferenças entre homens e mulheres no que se refere a condições trabalhistas, como salário, local, direitos e assédio moral e sexual, por exemplo.disse Marcos Maia.
Para a procuradora da Mulher da Câmara, deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), esse é o começo da pressão para que os líderes partidários concordem em votar a proposta. Segundo ela, é preciso tempo para mudar uma cultura. Dos 513 deputados federais, só 46 são mulheres. A situação melhora quando se trata dos mais de 15 mil funcionários da Câmara, entre concursados e contratados pelos deputados e partidos: praticamente a metade é mulher. No entanto, ainda não se sabe se a igualdade permanece quando se trata de chefias e gratificações. “Esse, inclusive, é um dos desafios da Casa para o próximo ano.
O Plano foi elaborado pela Procuradoria Especial da Mulher do órgão, sob a presidência da deputada Elcione Barbalho (PMDB/PA).
A ministra Iriny Lopes, lembrou que, em 123 anos de República, é a primeira vez que o Brasil tem uma mulher presidente, uma mulher na Mesa Diretora da Câmara ou uma mulher na diretoria da Petrobras. Mesmo assim, a ministra destacou que o País ainda é muito desigual.
Na avaliação da ministra, só admitindo uma realidade é possível mudá-la. “É necessário admitir que as condições de trabalho entre homens e mulheres, assim como nas demais áreas, não são iguais. As mulheres ainda são a maioria do mercado informal, ainda recebem menos pela mesma função e ainda são um número muito pequeno nos cargos de decisão e comando”, disse Iriny.
O plano de ação para igualdade de gênero na Câmara representa um avanço para a instituição, que buscará acabar com as diferenças entre homens e mulheres no que se refere a condições trabalhistas, como salário, local, direitos e assédio moral e sexual, por exemplo.disse Marcos Maia.
Para a procuradora da Mulher da Câmara, deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), esse é o começo da pressão para que os líderes partidários concordem em votar a proposta. Segundo ela, é preciso tempo para mudar uma cultura. Dos 513 deputados federais, só 46 são mulheres. A situação melhora quando se trata dos mais de 15 mil funcionários da Câmara, entre concursados e contratados pelos deputados e partidos: praticamente a metade é mulher. No entanto, ainda não se sabe se a igualdade permanece quando se trata de chefias e gratificações. “Esse, inclusive, é um dos desafios da Casa para o próximo ano.
Com informações: Agência Câmara
Foto:SPM
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