Medida faz parte do Relatório de Desenvolvimento Humano 2011, divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
O Índice de Desigualdade de Gênero (IDG) leva em conta a saúde reprodutiva, a autonomia e a atividade econômica. O IDG varia de zero a um, e quanto mais alto seu valor, maior a desigualdade entre mulheres e homens. Em uma lista de 146 países, o Brasil ficou na 80ª posição.
Um dos aspectos que pesou negativamente para a colocação do país foi o fato de termos apenas 9,6% dos assentos do Congresso Nacional ocupados por mulheres. Por outro lado, de acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano 2011, o Brasil observou, no último ano, uma melhora significativa nos indicadores de mortalidade materna: no ano passado, 110 brasileiras morriam a cada 100 mil nascimentos no país. Neste ano, o número caiu para 58. Com esse panorama, o IDG brasileiro caiu para 0,449 em 2011 – em 2010, o IDG tinha ficado em 0,631.
Já em relação à participação de mulheres no mercado de trabalho, houve recuo: no ano passado, 64% das mulheres em idade economicamente ativa trabalhavam, e este número caiu para 60,1% neste ano. Os homens, por sua vez, apresentaram participação de 81,9%. Outro dado que pesou negativamente para a colocação do país foi a taxa de fertilidade na adolescência (entre 15 e 19 anos), que permanece elevada: 75,6 para cada mil nascimentos. Na educação, 48,8% das mulheres adultas têm alcançado ao menos o nível secundário, contra 46,3% dos homens.
Um dos aspectos que pesou negativamente para a colocação do país foi o fato de termos apenas 9,6% dos assentos do Congresso Nacional ocupados por mulheres. Por outro lado, de acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano 2011, o Brasil observou, no último ano, uma melhora significativa nos indicadores de mortalidade materna: no ano passado, 110 brasileiras morriam a cada 100 mil nascimentos no país. Neste ano, o número caiu para 58. Com esse panorama, o IDG brasileiro caiu para 0,449 em 2011 – em 2010, o IDG tinha ficado em 0,631.
Já em relação à participação de mulheres no mercado de trabalho, houve recuo: no ano passado, 64% das mulheres em idade economicamente ativa trabalhavam, e este número caiu para 60,1% neste ano. Os homens, por sua vez, apresentaram participação de 81,9%. Outro dado que pesou negativamente para a colocação do país foi a taxa de fertilidade na adolescência (entre 15 e 19 anos), que permanece elevada: 75,6 para cada mil nascimentos. Na educação, 48,8% das mulheres adultas têm alcançado ao menos o nível secundário, contra 46,3% dos homens.
Relatório de Desenvolvimento Humano
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