As mulheres representam quase metade do total de 1,3 milhão de microempreendedores individuais do país. É classificado como microempreendedor individual quem fatura até R$ 36 mil por ano e as mulheres somam 45%, de acordo com estudo feito pelo Sebrae.
A lei de 2009, que criou essa modalidade de empresário com o propósito de tirar trabalhadores da informalidade, completa dois anos em vigor neste mês.
O levantamento do Sebrae revela ainda que 87% dos empreendedores individuais brasileiros querem transformar seus negócios em microempresas. A receita máxima de uma microempresa chega a R$ 240 mil anuais.
Os ramos de atuação dos empresários individuais são variados e as mulheres só não são maioria em dois - obras de alvenaria e manutenção de equipamentos.
Renda da mulher contribui 2 vezes mais para a família
A atividade profissional das mulheres melhorara a qualidade de vida das famílias não só pela renda obtida, mas pela qualidade dos gastos. Elas investem em suas famílias, em média, 90% do que ganham no trabalho, com itens como alimentação, educação, roupas e cuidados com a saúde - principalmente para os filhos.
Já entre os homens, o percentual fica entre 30% e 40% e eles gastam mais com bebida alcoólica e cigarro. Esse cenário é o mesmo tanto nos países mais industrializados como nos em desenvolvimento.
As informações são do banco Goldman Sachs, citando dados do Banco Mundial. O Goldman patrocina, desde 2008, um programa para qualificar 10 mil empreendedoras em 22 países, inclusive no Brasil, até 2013.
Com o nome de "10.000 Women", o projeto desenvolve a capacidade gerencial de mulheres que já possuem um negócio, formal ou informal, e não têm condições de pagar por cursos de qualificação. Para participar, é preciso ter segundo grau completo. No Brasil, a intenção é preparar mil mulheres brasileiras em cinco anos. A FGV conduz o projeto em São Paulo e a Fundação Dom Cabral, em Minas.
A lei de 2009, que criou essa modalidade de empresário com o propósito de tirar trabalhadores da informalidade, completa dois anos em vigor neste mês.
O levantamento do Sebrae revela ainda que 87% dos empreendedores individuais brasileiros querem transformar seus negócios em microempresas. A receita máxima de uma microempresa chega a R$ 240 mil anuais.
Os ramos de atuação dos empresários individuais são variados e as mulheres só não são maioria em dois - obras de alvenaria e manutenção de equipamentos.
Renda da mulher contribui 2 vezes mais para a família
A atividade profissional das mulheres melhorara a qualidade de vida das famílias não só pela renda obtida, mas pela qualidade dos gastos. Elas investem em suas famílias, em média, 90% do que ganham no trabalho, com itens como alimentação, educação, roupas e cuidados com a saúde - principalmente para os filhos.
Já entre os homens, o percentual fica entre 30% e 40% e eles gastam mais com bebida alcoólica e cigarro. Esse cenário é o mesmo tanto nos países mais industrializados como nos em desenvolvimento.
As informações são do banco Goldman Sachs, citando dados do Banco Mundial. O Goldman patrocina, desde 2008, um programa para qualificar 10 mil empreendedoras em 22 países, inclusive no Brasil, até 2013.
Com o nome de "10.000 Women", o projeto desenvolve a capacidade gerencial de mulheres que já possuem um negócio, formal ou informal, e não têm condições de pagar por cursos de qualificação. Para participar, é preciso ter segundo grau completo. No Brasil, a intenção é preparar mil mulheres brasileiras em cinco anos. A FGV conduz o projeto em São Paulo e a Fundação Dom Cabral, em Minas.
Fonte :Agência Patricia Galvão
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