Nascido de uma grande mobilização política e sustentado por cerca de 500 acionistas, o jornal reuniu em seu Conselho Editorial nomes como os de Alencar Furtado, Audálio Dantas, Chico Buarque de Holanda, Edgar da Mata Machado, Fernando Henrique Cardoso, Hermilo Borba Filho e Orlando Villas Boas. Foram membros do seu Conselho de Redação personalidades como Perseu Abramo, Tonico Ferreira, Aguinaldo Silva, Eduardo Suplicy, Elifas Andreatto, Fernando Peixoto, Jean Claude Bernadet, Mauricio Azedo, Francisco Pinto e Raimundo Rodrigues Pereira. Entre as centenas de pessoas que fizeram o jornal, estão Carlos Nelson Coutinho, Caco Barcelos, Chico Caruso, Duarte Pereira, Guido Mantega, Laerte, Maria Moraes, Maria Rita Kehl, Paulo Cesar Pinheiro, Paul Singer, Ricardo Maranhão, Carlos Azevedo e Rubem Grilo.
Jornal político, Movimento desde o início teve um programa definido, de clara oposição à ditadura militar e de defesa das liberdades democráticas, dos interesses nacionais e da melhoria das condições de vida dos trabalhadores.
Mesmo mutilado pela censura durante três anos, o jornal descreveu a vida e a luta dos trabalhadores, denunciou a exploração, os crimes contra os direitos humanos e as ameaças à soberania nacional.
Movimento lançou e divulgou campanhas vitoriosas, como a da defesa da anistia e a da Assembleia Nacional Constituinte.
Jornal Movimento, uma reportagem conta esta história em 362 páginas, com dezenas de ilustrações. Acompanha o livro um DVD contendo na íntegra, digitalizadas, as 334 edições do jornal.
Fonte:igualdadeidentidaderacial
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