Por Mônica Aguiar
O seminário realizado
pela SEPPIR Secretária de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), nesta
terça-feira (07/05), promoveu uma reflexão sobre desenvolvimento e inclusão
racial. A programação fez parte de uma agenda nacional, integra
também a programação comemorativa dos dez anos de criação da SEPPIR. O Seminário foi aberto pela ministra da SEPPIR, Luiza Bairros
e por representantes do Governo do estado, Prefeitura Municipal, Tribunal de Justiça
e do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR).
A roda deu início com a palestra de Sueli
Carneiro diretora do GELEDES – Instituto da Mulher Negra, acompanhada com as
debatedoras Janete Pietá Deputada Federal PT de S/P, Leci Brandão deputada
Estadual PCdoB de S/P e Mônica Aguiar Coordenadora Geral do Centro de
Referencia de Cultura da Mulher Negra de Minas Gerais e BLOG MULHER NEGRA a moderada Mônica Oliveira diretora de Programas da
SEPPIR.
Suely Carneiro
destacou pontos e reflexões fundamentais de desenvolvimento, onde a mulher negra teve participação. Reforçando que o racismo opera dentro das
estruturas do Estado fala : - “Se faz necessário mudar
o quadro de desigualdades em que a Mulher Negra esta exposta, pois os dados atuais revelam que são as mulheres
negras as que são menos favorecidas dos diretos e com menores oportunidades em todos setores da sociedade”.

Monica Aguiar apresentou dados, onde dos seis milhões de novos postos de
trabalho foram gerados pelos pequenos empreendedores ao longo da última década,
95% eram formais, o que indica que mais trabalhadores e principalmente
trabalhadoras negras passaram a contar com sistema público de proteção, como
por exemplo, seguro-desemprego, auxílio-doença, auxílio-maternidade e
aposentadoria.
Como conseqüência desse movimento,
a porcentagem de empregados dos pequenos negócios que pertencem à classe baixa
caiu pela metade entre 2001 e 2011, passando de 36% para 17% no período.
Atualmente, quase dois terços desses trabalhadores integram a denominada classe
média.
Os pequenos empreendedores
respondem por 39% do total de remunerações no país, em um volume que supera os
R$ 500 bilhões ao ano.
Pós
denominada liberdade negros e negras migraram para as cidades, submetidos aos subempregos,
a economia informal e o artesanato. Com isso, aumentou de modo significativo o
número de ambulantes, empregadas domésticas, quitandeiras sem qualquer tipo de
assistência e garantia; muitas ex-escravas eram tratadas como prostitutas. Os
negros que não moravam nas ruas passaram a morar, quando muito, em míseros
cortiços.
Então
o que era informal e não reconhecido, hoje se inicia o processo do
reconhecimento de um setor extremante importante que gera e sempre gerou riquezas
para o Brasil.
VALE RESSALTAR

Estes
números são reflexo da mudança que
permitiu maior presença da mulher no mercado de trabalho, seja porque estudou e
buscou uma oportunidade, seja pela necessidade de complementar a renda da
família.
No ano que marca 81 anos do voto feminino no Brasil,
com a conquista da Lei que garante 30% de participação no pleito eleitoral para
MULHEERES.
Apesar de termos uma
presidenta eleita por voto direto em e 2010, a participação política das
mulheres ainda é uma das menores do mundo: em 2011, apenas 11% das cadeiras do
congresso Nacional estavam preenchidas por elas. No poder executivo, a situação
não é diferente. Nas eleições para governador em 2010, somente 18 mulheres se
candidataram contra 145 homens; destas, só duas se elegeram contra 25
representações masculinas.
Já os dados do ultimo
pleito eleitoral, 2012, apontam para um pequeno crescimento, mas nada
satisfatório frente o desafio colocado e onde a tarefa seria de todas, mas
principalmente todos.

No caso das mulheres negras não
ocupam na mesma proporção os espaços institucionais da vida política nacional.
A escravidão chegou ao fim, o
ex-escravo tornou-se igual perante a lei, mas isso não lhe deu garantias de que
ele seria aceito na sociedade, por isso os recém-libertos passaram dias
difíceis mesmo com o fim da escravidão.
“ - O Evento
já aconteceu em Brasília(DF), Salvador (BA) e Recife (PE). Faz parte da
programação comemorativa dos dez anos de criação da SEPPIR e etapa preparatória da III Conferencia de Promoção da
Igualdade Racial que acontece este ano dias 5 a 7 de novembro , que terá como tema Central Desenvolvimento e
democracia por um Brasil Afirmativo” - .
3 comentários:
A MeGaLOBO RACISMO? A violência do preconceito racial no Brasil personagem (Uma negra degradada pedinte com imagem horrenda destorcida e bosalizada é a Adelaide do Programa Zorra Total, Rede Globo do ator Rodrigo Sant’Anna? Ele para a Globo e aos judeus é engraçado, mas é desgraça para nós negros afros indígenas descendentes, se nossas crianças não tivessem sendo chamadas de Adelaidinha ou filha, neta e sobrinha da ADELAIDE no pior dos sentidos, é BULLIYING infeliz e cruel criado nos laboratórios racistas do PROJAC (abrev. de Projeto Jacarepaguá, como é conhecida a Central Globo de Produção) é o centro de produção da Rede Globo que é dominado pelos judeus diretores,produtores e apresentadores como Arnaldo Jabor,Carlos Sanderberg, Luciano Huck, Jairo Bouer,Marcos Losekann, Marcius Melhem e Leandro Hassum, Vladimir Brichta ,Tiago Leifert, Pedro Bial, William Waack, William Bonner & Fatima Bernardes, Ernesto Paglial & Sandra Annenberg,Mônica Waldvogel,Renata Malkes,Sandra Passarinho, Amora Mautner,Esther Jablonski ,Glenda Kozlowski,Gilberto Braga,Wolf Maya,Mário Cohen,Ricardo Waddington,Mauro Molchansky,Maurício Sirotsky,Fábio Steinberg, Guilherme Weber,Caio Blinder,Daniel Filho,Gilberto Braga,Walcyr Carrasco,Carlos Henrique Schroder e o poderoso Ali Kamel diretor chefe responsável e autor do livro Best seller o manual segregador (A Bíblia do racismo,que ironicamente tem por titulo NÃO SOMOS RACISTA baseado e num monte de inverdades e teses racistas contra os negros afro-decendentes brasileiros) E por Maurício Sherman Nisenbaum(que Grande Otelo, Jamelão e Luis Carlos da Vila chamavam o de racista porque este e o Judeu sionista racista Adolfo Block dono Manchete discriminavam os negros)responsável dirige o humorístico Zorra Total Foi o responsável pela criação do programa e dos programas infantis apresentados por Xuxa(Luciano Szafir) e Angélica(Luciano Hulk) ambas tendos seus filhos com judeus,apresentadoras descobertas e lançadas por ele no seu pré-conceitos de padrão de beleza e qualidade da Manchete TV dominada por judeus sionistas,este BULLIYING NEGLIGENTE PERVERSO que nem ADOLF HITLER fez aos judeus mas os judeu sionistas da TV GLOBO faz para a população negra afro-descendente brasileira isto ocorre em todo lugar do Brasil para nós não tem graça, esta desgraça de Humor,que humilha crianças é desumano para qualquer sexo, cor, raça, religião, nacionalidade etc.o pior de tudo esta degradação racista constrangedora cruel é patrocinada e apoiada por o Sr Ali KAMEL (marido da judia Patrícia Kogut jornalista do GLOBO que liderou dezenas de judeus artistas intelectuais e empresários dos 113 nomes(Manifesto Contra as contra raciais) defendida radiclmente pela advogada Procuradora Roberta Kaufmann do DEM e PSDB e o Senador Demóstenes Torres que foi cassado por corrupção) TV Globo esta mesma que fez anuncio constante do programa (27ª C.E. arrecada mais de R$ 10,milhões reais de CENTARROS para esmola da farsa e iludir enganando escondendo a divida ao BNDES de mais de 3 bilhões dollares dinheiro publico do Brasil ) que tem com o título ‘A Esperança é o que nos Move’, o show do “Criança Esperança” de 2012 celebrará a formação da identidade brasileira a partir da mistura de diferentes etnias) e comete o Genocídio racista imoral contra a maior parte do povo brasileiro é lamentável que os judeus se divirtam com humor e debochem do verdadeiro holocausto afro-indigena brasileiro é lamentável que o Judeu Sergio Groisman em seu Programa Altas Horas e assim no Programa Encontro com a judia Fátima Bernardes riem e se divertem. (A atriz judia Samantha Schmütz em papel de criança no apoteótico deste estereótipo desleal e cruel se amedronta diante aquela mulher extremem ente feia) para nós negros afros brasileiros a Rede GLOBO promove incentivo preconceito raciais que humilha e choca o povo brasileiro. Organização Negra Nacional Quilombo – ONNQ 20/11/1970 – REQBRA Revolução Quilombolivariana do Brasil quilombonnq@bol.com.br
Ótima matéria, Mônica. Valeu, e muito! Parabéns! Também cumprimento Jama Lybia pelo arrazoado bastante pertinente. Abraços, Lina Efigenia, de SP/SP
Lina Vc é uma guerreira , uma mulher negra de luta.
Saiba que lhe tenho como exemplo
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