quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Seminário busca diretrizes para plano de atenção a povos tradicionais de matriz africana 14 E 15 DE DEZEMBRO

Lideranças das matrizes africanas e representantes do Governo Federal vão discutir temas como inclusão produtiva, economia solidária, segurança alimentar e nutricional

Seminário busca diretrizes para plano de atenção a povos tradicionais de matriz africanaA Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) promove amanhã e quinta-feira (14 e15), em Brasília, o Seminário Territórios das matrizes africanas no Brasil – povos tradicionais de terreiro. Do encontro, espera-se a produção de um documento que subsidie a elaboração de um plano integrado de atenção ao público alvo do debate. As atividades acontecem no Campus Universitário Darcy Ribeiro, que fica na Avenida L3 Norte, edifício Finatec – Asa Norte, com abertura às 8h, coordenada pela ministra da Seppir, Luiza Bairros.
Após a abertura, autoridades governamentais e lideranças da sociedade civil participam do painel “Povos tradicionais de matriz africana – território e identidade”. Em seguida, acontece uma mesa redonda sobre o tema: “Iniciativas de políticas públicas no âmbito do governo federal para os povos tradicionais de terreiro”. Para esse debate, estão convidados gestores da Seppir e dos Ministérios da Saúde, do Desenvolvimento Social, da Cultura, da Fundação Cultural Palmares e da Secretaria de Direitos Humanos.
Haverá ainda, grupos de trabalho sobre meio ambiente, inclusão produtiva, economia solidária, segurança alimentar e nutricional; educação, cultura, identidade e território; comunicação e inclusão digital; saúde e seguridade social infraestrutura e habitação; gênero e juventude; inventário e mapeamento; e marco legal.
Segundo a diretora de Programa da Secretaria de Políticas para Comunidades Tradicionais (Secomt), da Seppir, Silvany Euclênio, ao promover o seminário a Seppir cumpre sua finalidade de articulação e monitoramento das ações de governo com foco nos povos tradicionais de matriz africana. “A expectativa é que desse diálogo saiam subsídios e diretrizes para a elaboração de políticas públicas para os terreiros”, declarou a gestora.
 
Coordenação de Comunicação SEPPIR

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