A constatação é da coordenadora do Programa Nacional de Diabetes do Hospital Militar, Manuela Sande, em declarações à Angop, à margem do 1º Fórum sobre Doenças Crónicas não Transmissíveis.
A médica afirmou que o elevado número de diabetes do tipo 2 está ligado ao estilo de vida, salientando que as pessoas criam hábitos alimentares não saudáveis que resultam em obesidade, tido como factor principal para desenvolver a doença.
Explicou que quer a diabetes do tipo 2 (ligada ao estilo de vida) quer a mellitus tipo 1, e a gestacional têm o pendor de ser todas geneticamente definidas.
Para a especialista, a irregularidade na alimentação tem feito com que as pessoas ganhem peso além do normal, causando o maior número de diabéticos.
Manuela Sande adiantou que os cuidados passam por um estilo de vida saudável, com uma dieta que não conduza à obesidade, prática de exercícios físicos e a redução no consumo de tóxicos (álcool, tabaco).
“Quando a diabetes não é controlada, corre-se o risco de ter uma infecção que pode levar à amputação dos membros”, concluiu.
A diabetes é uma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue. A glicose é a principal fonte de energia do organismo porém, quando por excesso, pode trazer várias complicações à saúde como por exemplo o excesso de sono no estágio inicial, problemas de cansaço e físicos.
Quando não tratada adequadamente podem ocorrer complicações como ataque cardíaco, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas na visão, entre outras.
Quando não tratada adequadamente podem ocorrer complicações como ataque cardíaco, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas na visão, entre outras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário