Mais de 4 mil pessoas, entre delgados/as e convidados/as de todas as regiões do país, representando os mais variados segmentos sociais, entre negros, brancos, índios, trabalhadores rurais, gays, lésbicas, portadores de necessidades especiais e gestores públicos, acompanharam nesta quinta-feira, 1º de dezembro, a abertura oficial da 14ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), no Centro de Convenções Wlisses Guimãres, em Brasília.
Participaram da cerimônia de abertura as ministras Mirian Belchior, do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG), que representou a presidenta Dilma Roussef, Iriny Lopes, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Tereza Campelo, do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o presidente da 14ª CNS e ministro da saúde, Alexandre Padilha, além de autoridades das três esferas do Governo, outros ministros de Estado, parlamentares e representantes da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS).
Participaram da cerimônia de abertura as ministras Mirian Belchior, do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG), que representou a presidenta Dilma Roussef, Iriny Lopes, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Tereza Campelo, do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o presidente da 14ª CNS e ministro da saúde, Alexandre Padilha, além de autoridades das três esferas do Governo, outros ministros de Estado, parlamentares e representantes da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS).
A cantora brasiliense Tereza Lopes interpretou o Hino Nacional, na abertura, da forma mais brasileira, em ritmo de samba. Teve também a apresentação cultural do grupo pernambucano Loucas de Pedras Lilás.
DEFESA DO SUS - Em seu pronunciamento, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância da realização das conferências estaduais e municipais como ferramentas de fortalecimento do Sistema Único de Saúde. “Está é, sem dúvida, a maior de todas as Conferências Nacionais já organizadas, porque foram realizadas mais 4.370 conferências municipais e estaduais. Todas as propostas trazidas para esse espaço de debate são legítimas, mas precisamos colocar, antes de qualquer interesse específico, é a qualidade do atendimento aos usuários do SUS”, ressaltou.
DEFESA DO SUS - Em seu pronunciamento, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância da realização das conferências estaduais e municipais como ferramentas de fortalecimento do Sistema Único de Saúde. “Está é, sem dúvida, a maior de todas as Conferências Nacionais já organizadas, porque foram realizadas mais 4.370 conferências municipais e estaduais. Todas as propostas trazidas para esse espaço de debate são legítimas, mas precisamos colocar, antes de qualquer interesse específico, é a qualidade do atendimento aos usuários do SUS”, ressaltou.
MULHER - Na ocasião, o ministro anunciou que uma das prioridades deste novo Governo é a implantação de uma rede de saúde integral da mulher. Segundo Alexandre Padilha, o Brasil está superando as metas de combate ao câncer de cólon de útero. O ministro lembrou, ainda, o lançamento do Programa Rede Cegonha, em março deste ano, para prestar assistência humanizada à mulher na gravidez, durante o parto e no pós-parto.
“No início do ano, a Ouvidoria do SUS divulgou uma pesquisa em que 25% das mulheres queixaram ter sofrido algum tipo de violência durante o parto. Em agosto, lançamos uma resolução para que toda ficha de internação tenha o contato telefônico da paciente. Posteriormente, a Ouvidoria do SUS vai entrar em contato com a gestante para saber se foi oferecido o acompanhante durante o parto, se houve formas de aliviar a dor e se o tratamento recebido durante o período gestacional foi humanizado. Temos que acabar com a cultura da violência e da discriminação”, declarou.
“No início do ano, a Ouvidoria do SUS divulgou uma pesquisa em que 25% das mulheres queixaram ter sofrido algum tipo de violência durante o parto. Em agosto, lançamos uma resolução para que toda ficha de internação tenha o contato telefônico da paciente. Posteriormente, a Ouvidoria do SUS vai entrar em contato com a gestante para saber se foi oferecido o acompanhante durante o parto, se houve formas de aliviar a dor e se o tratamento recebido durante o período gestacional foi humanizado. Temos que acabar com a cultura da violência e da discriminação”, declarou.
OUTRAS ÁREAS - O ministro Alexandre Padilha, reconheceu que existem vários desafios para o aprimoramento do sistema de saúde, como uma rede de cuidados para as pessoas com deficiência e outra para os serviços de cuidados voltados para a saúde mental, crack e outras drogas. De acordo com Padilha, essas são as prioridades em saúde do Governo da presidenta da República, Dilma Rousseff.
O ministro aproveitou a oportunidade para lembrar sobre bons resultados em relação a Aids e fez alusão ao fim do preconceito. “Foi o SUS que ajudou a controlar a pandemia e epidemia de Aids no país. O Brasil conseguiu, nos últimos anos, controlar que qualquer forma de transmissão da doença aconteça por meio da transfusão de sangue”, explicou Alexandre Padilha.
O ministro aproveitou a oportunidade para lembrar sobre bons resultados em relação a Aids e fez alusão ao fim do preconceito. “Foi o SUS que ajudou a controlar a pandemia e epidemia de Aids no país. O Brasil conseguiu, nos últimos anos, controlar que qualquer forma de transmissão da doença aconteça por meio da transfusão de sangue”, explicou Alexandre Padilha.
PARCERIA - Ao final da solenidade de abertura, o ministro fez o lançamento do selo comemorativo da campanha de prevenção da Aids juntamente com o presidente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Wagner Pinheiro, e assinou, ainda, um Termo de Compromisso que institui a Carta ao Usuário do SUS. Duas portarias também foram assinadas: uma que implementa o uso da marca do Sistema Único de Saúde em todos os estabelecimentos ligados à saúde pública em todo o Brasil e outra que confere maior aporte de recursos para o funcionamento dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no país.
Fonte : Ministério Saúde
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