Fonte texto : ANGOP
Durban (Do enviado especial) - A melhoria da saúde, habitação e da qualidade de vida, nos
Angop | |
Fátima Jardim, ministra do Ambiente |
Falando à cadeia interna televisiva da 17ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, que decorre de 28 de Novembro a 9 desde mês, Fátima Jardim realçou a necessidade dos países reforçarem os seus projectos e programas, priorizando as mulheres junto das comunidades, visto serem as principais vítimas dos efeitos deste fenómeno.
“Temos de procurar integrar cada vez mais as mulher em todas as políticas sectoriais, sobretudo na questão das alterações climáticas, visto que grande parte delas sofrem com esta tragédia que se faz sentir em todo mundo”, disse.
Considerando as mulheres como pilares no seio das famílias, estas, de acordo com Fátima Jardim, devem participar dos programas e planos ligados com alterações climáticas, para uma sociedade sadia, sobretudo das novas gerações.
Considerando as mulheres como pilares no seio das famílias, estas, de acordo com Fátima Jardim, devem participar dos programas e planos ligados com alterações climáticas, para uma sociedade sadia, sobretudo das novas gerações.
A prática da agricultura de subsistência é outro factor que, para a ministra, colocam várias famílias em vulnerabilidade, sendo uma questão que precisa do apoio de todos para a melhoria desta prática, sobretudo nos países em vias de desenvolvimento.
Em Angola, disse, as mulheres representam 50 porcento da população e muitas delas precisam de ser envolvidas nas questões de desenvolvimento.
No quadro da implementação do Plano Nacional de Adapção às Alterações Climáticas já elaborado, da finalização da primeira (1) Comunicação Nacional, da Estratégia Nacional para os próximos 10 anos, disse que Angola está a procurar integrar as mulheres para que se sintam parte na mitigação em torno das consequências que este problema (alterações climáticas) pode causar.
Agradeceu as Nações Unidas, suas agências de implementação, a União Europeia e outras iniciativas que têm ajudado Angola na execução dos seus programas de assentamento das populações, bem como a capacitação dos quadros do sector em torno das alterações climáticas.
“Os países desenvolvidos, com base na parcerias, devem ajudar a crescer outros em via de desenvolvimento, para que estes, por sua vez, trabalharem nos planos de mitigação das alterações climáticas”, concluiu.
Em Angola, disse, as mulheres representam 50 porcento da população e muitas delas precisam de ser envolvidas nas questões de desenvolvimento.
No quadro da implementação do Plano Nacional de Adapção às Alterações Climáticas já elaborado, da finalização da primeira (1) Comunicação Nacional, da Estratégia Nacional para os próximos 10 anos, disse que Angola está a procurar integrar as mulheres para que se sintam parte na mitigação em torno das consequências que este problema (alterações climáticas) pode causar.
Agradeceu as Nações Unidas, suas agências de implementação, a União Europeia e outras iniciativas que têm ajudado Angola na execução dos seus programas de assentamento das populações, bem como a capacitação dos quadros do sector em torno das alterações climáticas.
“Os países desenvolvidos, com base na parcerias, devem ajudar a crescer outros em via de desenvolvimento, para que estes, por sua vez, trabalharem nos planos de mitigação das alterações climáticas”, concluiu.
Fátima Jardim na companhia dos representantes permanentes de Angola junto as Nações Unidas, Ismael Martins, e o embaixador, Ambrósio Lukoki, este ultimo para o Ambiente, chefia uma delegação que integra quadros de diversos sectores.
O evento reúne delegados de vários pontos do mundo e tem como tema principal a manutenção e prorrogação do Protocolo de Kyoto, que prevê a redução de emissões de gases de efeito estufa, além de temas gerais.
O evento reúne delegados de vários pontos do mundo e tem como tema principal a manutenção e prorrogação do Protocolo de Kyoto, que prevê a redução de emissões de gases de efeito estufa, além de temas gerais.
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