O Brasil vai ter na próxima sexta – feira atividades em alusão ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Às 14 horas, acontece a Iª Reflexão ao Dia Mundial das Religiões , em São Leopoldo . O ato está sendo organizado pelo Terreiro ASSOBECATY, PROGRAMA NACIONAL CANTANDO AS DIFERENÇAS e DGIREG.
A data faz uma homenagem à memória da ialorixá Mãe Gilda, que dirigia o Abassá de Ogum. Sua saúde foi agravada a partir de agressões promovidas por evangélicos, com invasões ao seu terreiro. Também uma fotografia sua foi publicada numa matéria do jornal Folha Universal, pertencente à Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), onde sacerdotes das religões de matriz africana eram chamado de “charlatães”.
No dia 21 de janeiro de 2000, Mãe Gilda morreu por conta de um infarto. Os familiares da religiosa , liderados pela atual ialorixá e filha biológica, após uma longa batalha judicial, conseguiram reparação por danos morais. A vitória é considerada um marco da luta contra a intolerância religiosa no País.
Em 2004, por meio de um projeto de Lei da vereadora Olívia Santana foi instituído o Dia Municipal de Combate à Intolerância Religiosa. A Lei Municipal serviu de inspiração para que o deputado Daniel Almeida apresentasse um PL na Câmara Federal que instituiu o Dia Nacional de Combate a Intolerância Religiosa.
Dia 21 de janeiro o terreiro tradicional Assobecaty- Associaçõ Benficente Cultural Africana Templo de Yemanjá, estará lançando a campanha “ Rompendo com a Intolerância. O filme de 15 segundos e as vinhetas estarão sendo disparados em sites de busca , Twiter, Faceboock, Flickr, siwaju---boletim-informativo, Redes Sociais como o Correio Nagô , Rede Afrobrasileira Socio Cultural e os 37 blogs que são mantidos pela associação.
Por Mãe Carmen de Oxalá
A data faz uma homenagem à memória da ialorixá Mãe Gilda, que dirigia o Abassá de Ogum. Sua saúde foi agravada a partir de agressões promovidas por evangélicos, com invasões ao seu terreiro. Também uma fotografia sua foi publicada numa matéria do jornal Folha Universal, pertencente à Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), onde sacerdotes das religões de matriz africana eram chamado de “charlatães”.
No dia 21 de janeiro de 2000, Mãe Gilda morreu por conta de um infarto. Os familiares da religiosa , liderados pela atual ialorixá e filha biológica, após uma longa batalha judicial, conseguiram reparação por danos morais. A vitória é considerada um marco da luta contra a intolerância religiosa no País.
Em 2004, por meio de um projeto de Lei da vereadora Olívia Santana foi instituído o Dia Municipal de Combate à Intolerância Religiosa. A Lei Municipal serviu de inspiração para que o deputado Daniel Almeida apresentasse um PL na Câmara Federal que instituiu o Dia Nacional de Combate a Intolerância Religiosa.
Dia 21 de janeiro o terreiro tradicional Assobecaty- Associaçõ Benficente Cultural Africana Templo de Yemanjá, estará lançando a campanha “ Rompendo com a Intolerância. O filme de 15 segundos e as vinhetas estarão sendo disparados em sites de busca , Twiter, Faceboock, Flickr, siwaju---boletim-informativo, Redes Sociais como o Correio Nagô , Rede Afrobrasileira Socio Cultural e os 37 blogs que são mantidos pela associação.
Por Mãe Carmen de Oxalá
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