Na primeira reunião do Conselho Nacional dos Direitos das Mulheres (CNDM) na gestão da ministra Iriny Lopes foram definidos os eixos para a III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres: o combate à miséria e à pobreza - pois as mulheres representam a maioria da população pobre no país, especialmente as mulheres negras - e a autonomia econômica, social e política das mulheres, o que vem ao encontro da prioridade do governo da presidenta Dilma Rousseff.Prevista para acontecer de 12 a 15 de dezembro deste ano, a III Conferência contará com a participação de três mil mulheres. Como nas edições anteriores, será antecedida por uma grande mobilização em todas as regiões e das mais diferentes formas de organização das mulheres - urbanas, do campo, das florestas, ribeirinhas e dos povos e comunidades tradicionais.
A fim de potencializar ao máximo e ampliar o debate e os espaços de participação, a Conferência utilizará as novas mídias, redes sociais, meios comunitários e alternativos de comunicação, buscando envolver uma diversidade de vozes no esforço para debater, elaborar e consolidar políticas públicas para as mulheres brasileiras.
Para a ministra Iriny Lopes, "as políticas públicas para as mulheres passam pelo conjunto do governo e devem dar mais concretude à intersetorialidade e institucionalidade na execução das políticas setoriais para que cheguem até as mulheres”. Para Iriny Lopes, “políticas paras as mulheres não é problema das mulheres, é problema de governo e do país. Ela afirmou também, que a Conferência estará centrada na mudança da qualidade de vida das mulheres, em especial no combate à pobreza, mas vai para, além disso, tratará do conjunto das mulheres brasileiras em todas as suas diversidades”.
Segundo informa a Assessoria de Comunicação da SPM, "este ano serão realizadas mais 13 conferências nacionais, dentre elas da Saúde, Educação, Previdência, Juventude, Segurança Alimentar, antecedendo a Conferência das Mulheres. Isso vai possibilitar uma estreita articulação para que as conferências nacionais contemplem, em suas deliberações, as questões dos direitos das mulheres, como um processo amplo de articulação, diálogo e cooperação, em todos os níveis, em torno dos direitos".
A fim de potencializar ao máximo e ampliar o debate e os espaços de participação, a Conferência utilizará as novas mídias, redes sociais, meios comunitários e alternativos de comunicação, buscando envolver uma diversidade de vozes no esforço para debater, elaborar e consolidar políticas públicas para as mulheres brasileiras.
Para a ministra Iriny Lopes, "as políticas públicas para as mulheres passam pelo conjunto do governo e devem dar mais concretude à intersetorialidade e institucionalidade na execução das políticas setoriais para que cheguem até as mulheres”. Para Iriny Lopes, “políticas paras as mulheres não é problema das mulheres, é problema de governo e do país. Ela afirmou também, que a Conferência estará centrada na mudança da qualidade de vida das mulheres, em especial no combate à pobreza, mas vai para, além disso, tratará do conjunto das mulheres brasileiras em todas as suas diversidades”.
Segundo informa a Assessoria de Comunicação da SPM, "este ano serão realizadas mais 13 conferências nacionais, dentre elas da Saúde, Educação, Previdência, Juventude, Segurança Alimentar, antecedendo a Conferência das Mulheres. Isso vai possibilitar uma estreita articulação para que as conferências nacionais contemplem, em suas deliberações, as questões dos direitos das mulheres, como um processo amplo de articulação, diálogo e cooperação, em todos os níveis, em torno dos direitos".
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