segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Na Nigéria, Dilma defende ordem internacional mais democrática e justa


A presidenta Dilma Rousseff voltou a defender no dia (23/02/13), em Abuja, na Nigéria, a participação do Brasil e de um representante da África como membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Durante brinde em almoço oferecido pelo presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, Dilma pediu uma ordem internacional mais democrática e justa.
“Convergimos na aspiração de tornar a ordem internacional mais democrática e justa. As instituições de governança global não podem ignorar a crescente importância da África e da América do Sul. E isso deve estar expresso numa das principais instituições, que é o Conselho de Segurança da ONU. Temos buscado também, senhoras e senhores, atuar em sintonia com as organizações africanas. Apreciamos o papel da Nigéria, da União Africana na manutenção da paz e da estabilidade regional”, afirmou.
Dilma afirmou que o governo brasileiro vai trabalhar séria e determinadamente para tornar cada vez mais equilibradas e produtivas as relações de comércio com a Nigéria e que vai somar esforços em projetos de infraestrutura, buscando maior participação de empresas brasileiras na Nigéria e construindo formas de financiamento mais adequadas.
Durante o brinde, Dilma parabenizou a seleção da Nigéria pela conquista da Copa da África, e consequentemente, de uma vaga na Copa das Confederações, que será realizada em junho no Brasil. A presidenta citou ainda o Festival da Cultura Negra que será realizado em outubro, em Lagos, como forma de celebração das múltiplas afinidades entre Brasil e Nigéria.
“Caro presidente e amigo Jonathan, quero aproveitar esta oportunidade para congratulá-lo e ao povo nigeriano pela recente conquista da Seleção Nigeriana de Futebol este ano da Copa Africana de Nações. Asseguro que sua seleção será muito bem recebida no Brasil, em junho, para a Copa das Confederações. Tenho certeza que o presidente Goodluck Jonathan e eu assistiremos juntos a final Brasil e Nigéria no Maracanã”, disse.

Fonte: Blog Planalto 

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