terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Curso "Como funciona a mídia brasileira e os desafios do novo marco regulatório" - Edição 2013

banner_Curso2

Os meios de comunicação estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas. Muito além da televisão, que se tornou a principal mídia no século XX, agora a Internet e as novas tecnologias deixam este ambiente mais complexo. Informação, cultura e entretenimento chegam às casas, celulares e computadores das pessoas todos os dias. 

Mas este cenário de abundância de informação quer dizer que essa mídia está mais democrática? E que ela ajudou a democratizar a sociedade? São perguntas como essas que o curso “Como Funciona a Mídia no Brasil”, do coletivo Intervozes, vai colocar em debate e chamar pessoas qualificadas para ajudar a responder. 

Dentro dos módulos, os participantes serão levados a refletir sobre a polêmica sobre a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa, a censura e a regulação. Conhecerão como está o estágio da evolução das mídias analógicas e digitais no Brasil e no mundo. Entenderão como foram formados os oligopólios de mídia no Brasil e como eles mantêm seu poder até hoje. E vão debater caminhos para democratizar meios como jornal, rádio, Tv, telefonia e Internet. 

O curso tem como objetivo socializar informações e reflexões sobre esses assuntos, além de debater os desafios para uma reforma da legislação que contribua para democratizar o setor. Para isso, contará nomes expressivos da crítica sobre as comunicações brasileiras, como Murilo César Ramos, Marcos Dantas e Flávia Lefévre, e com integrantes do coletivo Intervozes, que agregarão o acúmulo da entidade nos temas citados.

Com a iniciativa, o Intervozes busca também colaborar com a construção da campanha "Para Expressar a Liberdade - Uma nova lei para um novo tempo", iniciativa da sociedade civil pela mudança no marco regulatório das comunicação no país. 

A atividade terá início no dia 4 de março e se encerra em junho. A cada módulo, os conferencistas vão realizar uma aula transmitida por internet. Textos e materiais de apoio ficarão disponíveis em um ambiente virtual, que também contará com um chat e com debate em fóruns para que o conteúdo seja debatido. 


As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de março. Pode participar qualquer interessado na temática. Serão disponibilizadas 20 bolsas para pessoas vinculadas a movimentos sociais e entidades da sociedade civil organizada. 

Ao final do curso, o participante vai ganhar um certificado desde que o aprovado no trabalho final: a redação de um artigo acadêmico sobre um tema abordado durante o curso ou um produto audiovisual ou escrito de dedicação equivalente, acompanhado de um relatório escrito.


Serviço:
Inscrições:  8 de fevereiro a 10 de março
Inscrições de pedidos de bolsa (20): até 1º de março
Carga horária: 88 horas
Contato: cursos@intervozes.org.br ou (11) 3877.0824
Valor: R$ 390,00 parcelado em até três vezes ou R$ 350,00 à vista. 
Forma de pagamento: Transferência ou boleto bancário
Início das aulas: 4 de março
Término do curso: 30 de junho


Saiba mais:

Um comentário:

Jama Libya disse...

A meGaLOBO RACISMO? A violência do preconceito racial no Brasil personagem (Uma negra degradada pedinte com imagem horrenda destorcida e bosalizada é a Adelaide do Programa Zorra Total, Rede Globo do ator Rodrigo Sant’Anna? Ele para a Globo e aos judeus é engraçado, mas é desgraça para nós negros afros indígenas descendentes, se nossas crianças não tivessem sendo chamadas de Adelaidinha ou filha, neta e sobrinha da ADELAIDE no pior dos sentidos, é BULLIYING infeliz e cruel criado nos laboratórios racistas do PROJAC (abrev. de Projeto Jacarepaguá, como é conhecida a Central Globo de Produção) é o centro de produção da Rede Globo que é dominado pelos judeus Arnaldo Jabor, Luciano Huck,Tiago Leifert, Pedro Bial, William Waack, William Bonner, Mônica Waldvogel, Sandra Annenberg Wolf Maya, Daniel Filho e o poderoso Ali Kamel diretor chefe responsável e autor do livro Best seller o manual segregador (A Bíblia do racismo,que ironicamente tem por titulo NÃO SOMOS RACISTA baseado e num monte de inverdades e teses racistas contra os negros afro-decendentes brasileiros) E por Maurício Sherman Nisenbaum(que Grande Otelo, Jamelão e Luis Carlos da Vila chamavam o de racista porque este e o Judeu racista Adolfo Block dono Manchete discriminavam os negros)responsável dirige o humorístico Zorra Total Foi o responsável pela criação do programa e dos programas infantis apresentados por Xuxa e Angélica, apresentadoras descobertas e lançadas por ele no seu pré-conceitos de padrão de beleza e qualidade da Manchete TV dominada por judeus,este BULLIYING NEGLIGENTE PERVERSO que nem ADOLF HITLER fez aos judeus mas os judeusionistas da TV GLOBO faz para a população negra afro-descendente brasileira isto ocorre em todo lugar do Brasil para nós não tem graça, esta desgraça de Humor,que humilha crianças é desumano para qualquer sexo, cor, raça, religião, nacionalidade etc.o pior de tudo esta degradação racista constrangedora cruel é patrocinada e apoiada por o Sr Ali KAMEL (marido da judia Patrícia Kogut jornalista do GLOBO que liderou dezenas de judeus artistas intelectuais e empresários dos 113 nomes(Contra as contra raciais) com o Senador DemóstenesTorres que foi cassado por corrupção) TV Globo esta mesma que fez anuncio constante do programa (27ª C.E. arrecada mais de R$ 10,milhões reais de CENTARROS para esmola da farsa e iludir enganando escondendo a divida ao BNDES de mais de 3 bilhões dollares dinheiro publico do Brasil ) que tem com o título ‘A Esperança é o que nos Move’, o show do “Criança Esperança” de 2012 celebrará a formação da identidade brasileira a partir da mistura de diferentes etnias) e comete o Genocídio racista imoral contra a maior parte do povo brasileiro é lamentável que os judeus se divirtam com humor e debochem do verdadeiro holocausto afro-indigena brasileiro é lamentavel que o Judeu Sergio Groisman em seu Programa Altas Horas e assim no Programa Encontro com a judia Fátima Bernardes riem e se divertem. (A atriz judia Samantha Schmütz em papel de criança no apoteótico deste estereótipo desleal e cruel se amedronta diante aquela mulher extremem ente feia) para nós negros afros brasileiros a Rede GLOBO promove incentivo preconceito raciais que humilha e choca o povo brasileiro.Taryk Al Jamahiriya. Afro-indigena brasileira da Organização Negra Nacional Quilombo – ONNQ 20/11/1970 – REQBRA Revolução Quilombolivariana do Brasil quilombonnq@bol.com.br

MAIS LIDAS