Luanda – A ministra da Família e Promoção da Mulher, Genoveva Lino, considerou a aprovação hoje,
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Ministra da Família e Promoção da Mulher, Genoveva Lino |
Em declarações à imprensa, após aprovação do documento, a governante reconheceu que foi uma “batalha árdua” vencida por todos, traduzindo-se também num bom momento de experiência para o Executivo e os deputados.
“Todos aprendemos mais, pois foi uma matéria bastante polémica por ser tão específica e delicada que mexe com a vida das famílias e a privacidade dos casais, de maneira que estes receios também se apossaram de nós”, admitiu.
Segundo Genoveva Lino o próximo desafio prende-se com a regulamentação da lei para que seja aplicada.
Disse que os casos de violência doméstica preocupam a sociedade angolana, justificando por isso este documento que prossegue a paz e a estabilização das famílias enquanto espaço de realização integral de qualquer indivíduo.
“É necessário preservar os valores como o respeito, amor, coesão e espiritualidade para prevenir a violência doméstica”, asseverou.
A mesma, referiu, tem um condão preventivo, educativo e de formação, visando punir os excessos.
A Lei Contra a Violência Doméstica foi aprovada definitivamente hoje, terça-feira, por unanimidade, pelo parlamento, um facto aplaudido pelos deputados e por um grupo de mulheres da sociedade civil que acorreram à Assembleia Nacional para testemunhar este momento histórico.
A lei foi aprovada durante a primeira sessão extraordinária do parlamento, orientada pelo seu presidente, António Paulo Kassoma.
Depois de ter sido remetida ao parlamento em Dezembro de 2010, o diploma foi alvo de uma ampla discussão pública, bem como a nível das comissões de especialidade do parlamento.
A lei foi aprovada durante a primeira sessão extraordinária do parlamento, orientada pelo seu presidente, António Paulo Kassoma.
Depois de ter sido remetida ao parlamento em Dezembro de 2010, o diploma foi alvo de uma ampla discussão pública, bem como a nível das comissões de especialidade do parlamento.
FOnte : ANGOP
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