Por Mônica Aguiar
A partir de hoje quarta-feira (01), passageiros da Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo conheceram através de várias fotos da fotógrafa belga Christine Leidgens, um pouco da história do Quilombo de Frechal, localizado no Maranhão.
A primeira comunidade brasileira de remanescentes de escravos, legalmente reconhecida no país em 1995. Mas a resistência negra começou muito antes, no ano de 1792.
A partir de hoje quarta-feira (01), passageiros da Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo conheceram através de várias fotos da fotógrafa belga Christine Leidgens, um pouco da história do Quilombo de Frechal, localizado no Maranhão.
A primeira comunidade brasileira de remanescentes de escravos, legalmente reconhecida no país em 1995. Mas a resistência negra começou muito antes, no ano de 1792.
Durante seis anos, Christine conviveu com a comunidade maranhense de Mirinzal, que representa a primeira reserva extrativista quilombola do país, pelo decreto 536, assinado em 20 de maio, de 1992.
A exposição , contará com 20 painéis retratando o cotidiano da comunidade de afrodescendente .
A exposição , contará com 20 painéis retratando o cotidiano da comunidade de afrodescendente .
A exposição esta sendo realizada pela concessionária ViaQuatro, em parceria com o Consulado Geral da Bélgica, tem como proposito estimular o conhecimento do cotidiano da comunidade quilombola .
As obras permanecem na Estação Luz até 30 de novembro, depois seguem para as estações Paulista e Faria Lima.
Em cartaz, a beleza do povo quilombola:
Fontes e fotos : Todos Negros do Mundo /agitosp /pororocared
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