Em dez anos, o nível de instrução das mulheres continuou mais elevado que o dos homens e elas ganharam mais espaço no mercado de trabalho
Pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE) revela, a partir do Censo 2010, que o nível de instrução das mulheres continuou em maior crescimento que o dos homens e elas ganharam mais espaço no mercado de trabalho.
Entre o percentual considerado e o período entre 2000 a 2010, foi constatado que o nível de ocupação das mulheres de 10 anos ou mais passou de 35,4% para 43,9%, enquanto o dos homens foi de 61,1% para 63,3%. Na faixa etária de 25 anos ou mais, o percentual de homens com pelo menos o nível superior foi de 9,9%, e das mulheres, de 12,5%;
A pesquisa demonstra que as taxas de escolaridade e o nível de instrução tiveram elevação com o aumento do rendimento mensal domiciliar per capita no período avaliado. A taxa de abandono escolar precoce, também teve redução de 48,0% para 36,5% entre o período. Essa taxa também é maior entre os homens (41,1%) que entre as mulheres (31,9%).
Além de educação e trabalho, os últimos resultados do questionário da Amostra do Censo 2010 trazem informações mais detalhadas também sobre rendimento e deslocamento para estudo e trabalho.
Os dados mostraram, ainda, que, em dez anos, houve desconcentração em todos os tipos de rendimento: todas as fontes, domiciliar e de trabalho. Neste último caso, os maiores aumentos foi para aqueles que ganhavam menos.
O rendimento médio mensal de todos os trabalhos dos 10% da população com as maiores remunerações caiu 5,3% em 2010, enquanto para os 10% com as menores remunerações o crescimento real foi de 35,9%.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/
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