Logo após o anuncio do ator
inglês Daniel Craig que não seria mais
James Bond, as apostas sobre quem assumiria a identidade de 007 surgiram em
várias redes de comunicação.
Conforme publicado pelo jornal
inglês The Daily Mail, o agente secreto mais famoso da história do
cinema poderá ser uma mulher negra. Um fato , caso aconteça histórico .
A escolhida para o papel é a
atriz inglesa Lashana Lynchd, mais conhecida por sua participação como a piloto
Maria Rambeau, em Capitã Marvel.
De acordo com o Daily Mail, a
roteirista Phoebe Waller-Bridge (das séries Killing Eve e Fleabag)
teve papel fundamental na escolha de Lynchd para o papel no 25º filme da
franquia, que está sendo filmado Itália e no Reino Unido.
Porém, Lynchd não será James
Bond. Sua personagem, Nomi, vai assumir o posto de 007 porque Bond deixará o
MI6 (serviço de inteligência britânico).
A história de Bond 25 começaria
com Bond aposentado na Jamaica e seu chefe, M (interpretado por Ralph Fiennes)
o chama de volta para enfrentar uma nova crise global. Com a recusa de Bond,
ele recruta uma nova agente, que assumiria o posto de 007.
“Bond ainda é Bond, mas ele foi
substituído como 007 por essa mulher deslumbrante”, disse ao jornal inglês uma
fonte da produção que se manteve anônima. “Bond é sexualmente atraído pela nova
007 e tenta seus truques habituais de sedução, mas fica perplexo quando ela não
demonstra interesse nele“, completou.
Ainda segundo essa mesma fonte,
o termo “Bond girl” (utilizado para classificar as parceiras do agente em seus
filmes) agora é proibida. “Fomos informados de que, a partir de agora, eles
devem ser chamados de ‘Bond Women’.”
“Lashana é absolutamente brilhante
e o roteiro de Phoebe é tão afiado e engraçado quanto você poderia esperar.
Este Bond presta homenagem a alguns dos filmes anteriores com muito humor”,
acrescentou.
No final de junho, Idris Elba anunciou que havia desistido da corrida para ser o
novo James Bond. De acordo com o ator britânico, o motivo era o racismo que
vinha sofrendo desde que seu nome foi especulado para o papel.
Releitura Mônica Aguiar
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