Tradicionalmente, as mulheres sul-africanas
mantinham status secundário em relação aos homens. As estruturas sociais
africanas são centradas no sexo masculino, deixando as mulheres sem
poderes. Essa crença é comum principalmente por toda a população étnica e
racial da África do Sul, onde há prevalência das sociedades
patriarcais.
Apartheid - Na África do Sul dos anos cinquenta, durante o período de apartheid, as mulheres lidavam com restrições como as "leis de passe". Exigia-se que os negros carregassem um passe que permitia sua presença em áreas somente para brancos. As mulheres resistiram à maioria dessas leis e formaram a "Liga de Defesa da Constituição Feminina", em 1954. Além disso, elas costumavam viajar durante muitas horas para trabalhar em empregos com baixa remuneração e sofriam com os efeitos das péssimas condições de vida, incluindo doenças e desnutrição.
Apartheid - Na África do Sul dos anos cinquenta, durante o período de apartheid, as mulheres lidavam com restrições como as "leis de passe". Exigia-se que os negros carregassem um passe que permitia sua presença em áreas somente para brancos. As mulheres resistiram à maioria dessas leis e formaram a "Liga de Defesa da Constituição Feminina", em 1954. Além disso, elas costumavam viajar durante muitas horas para trabalhar em empregos com baixa remuneração e sofriam com os efeitos das péssimas condições de vida, incluindo doenças e desnutrição.
Um comentário:
O movimento cultural negro deve ser ensinado em escolas de todo o país. Muito devemos à cultura negra, tanto em termos de pratos culinários, músicas, palavras adicionadas à nossa língua e também a todo o trabalho executado por escravos durante o período em que vigeu a escravatura.
Negar isso é dar as costas ao equilíbrio étnico brasileiro, e é ocultar um traço importante que carregamos na nossa cultura.
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