Mulheres negras, indígenas, brancas, lésbicas, jovens, rurais, com deficiência, trabalhadoras domésticas, trabalhadoras de empresas, políticas e artistas são as indutoras iniciais da ciranda virtual “Por um planeta 50-50 em 2030: um passo decisivo pela igualdade de gênero”, iniciativa global da ONU Mulheres em apoio à Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável
No mês de março, Dia Internacional das Mulheres, ativistas dos movimentos de mulheres e feministas defendem seus direitos humanos, a igualdade de gênero e a eliminação das opressões de raça, etnia, orientação sexual, acessibilidade e outras formas de inclusão. Em meio às diversas bandeiras de luta por direitos, a ONU Mulheres Brasil homenageou, a liderança das ativistas brasileiras que constroem um planeta inclusivo e igualitário, colocando-se na arena política de reflexão, negociação e ação em prol da igualdade de gênero.
Lucia Xavier Criola |
Mulheres negras, indígenas, brancas, lésbicas, jovens, rurais, com deficiência, trabalhadoras domésticas, trabalhadoras de empresas, políticas e artistas são as indutoras iniciais da ciranda virtual “Por um planeta 50-50 em 2030: um passo decisivo pela igualdade de gênero”, iniciativa global da ONU Mulheres em apoio à Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável.
A ciranda virtual Planeta 50-50 se iniciou com a embaixadora da ONU Mulheres Brasil, Camila Pitanga, num ciclo inclusivo de um conjunto de militantes dos movimentos sociais: Lúcia Xavier (Articulação de ONGs Mulheres Negras Brasileiras), Sônia Guajajara (Acampamento Terra Li
vre e Associação dos Povos Indígenas do Brasil), Schuma Schumaher (Articulação de Mulheres Brasileiras), Creuza Oliveira (Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas), Alessandra Lunas (Confederação das Trabalhadoras e Trabalhadores na Agricultura/Marcha das Margaridas), Heliana Hemetério (Liga Brasileira de Lésbicas), Adriana Dias (Comitê Deficiência e Acessibilidade da Associação Brasileira de Antropologia), Margaret Groff (Itaipu Binacional, Prêmio WEPs Brasil e Rede de Mulheres Executivas do Pará), a deputada federal Benedita da Silva e a jovem jornalista Juliana Gonçalves (Marcha das Mulheres Negras contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver).
Creuza Oliveira (Fed. Nac. das Trabalhadoras Domésticas), |
Deputada federal Benedita da Silva |
A representante da ONU Mulheres Brasil, Nadine Gasman, e as atrizes Juliana Paes, defensora para a Prevenção e a Eliminação da Violência contra as Mulheres da ONU Mulheres, Taís Araújo e Jéssica Ellen completam o grupo inicial da ciranda Planeta 50-50.
“Convidamos a todas as mulheres, as que estão ou não nas redes sociais, e as organizações sociais a participarem, ao longo do mês de março, dessa iniciativa. A finalidade é reconhecer a diversidade das mulheres e agregar as diferentes identidades e vozes, que precisam ser visibilizadas e ouvidas na construção de um Planeta 50-50, em que as mulheres têm atuado de modo destemido em defesa dos direitos humanos”, afirma Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil.
Fonte: ONU Mulher/Brasil
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