Segundo Alberto Ester, a classe empresarial brasileira traz alguma experiência neste modelo de PPP e de cada sector específico que no Brasil está um pouco mais adiantado e é já uma prática a mais tempo.
"O modelo da parceiria que pretendemos com Angola é de viabilizar a execução dos serviços" afirmou, acrescentando que os empresários brasileiros vão contribuir com a sua experiência e modelo de PPP, aliada à capacidade técnica gerencial dos projectos específicos.
Sublinhou que uma das características mais relevantes na parceria com Angola é que o Brasil é um dos países que vem alcançando melhores níveis de desenvolvimento social, económico e de qualificações técnicas, mas é um país que vem de dificuldades muitas vezes semelhantes as de Angola.
O presidente da Aebran disse que a classe empresarial do seu país tem conhecimentos de algumas soluções para a melhoria dos serviços prestados à população, porque ainda há no Brasil algumas regiões com dificuldades idênticas ou piores as de Angola, por isto, podem de facto contribuir e colocar-se à disposição de parceiros angolanos.
Questionado sobre os sectores em que pretendem investir, Alberto Ester que falava no Fórum sobre PPP, no qual participaram empresários brasileiros e angolanos, afirmou que as áreas prioritárias para o governo, com construção de infra-estruturas, energia, água, saúde e saneamentos básico, são também para os investidores brasileiros.
O fórum foi organizado pela Erbran com o objectivo de esclarecer, discutir e dar a conhecer aos participantes os mecanismos das PPP em Angola.
O evento teve com palestrantes o director do Gabinete Técnico de Apoio às PPP do Ministério da Economia, a embaixadora do Brasil em Angola, Ana Cabral Petersen e o representante do Banco do Brasil, Orlando Pereira.
Fonte : ANGOP
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