A enfermeira Sílvia Rosa, integrante do Conselho de Mulheres de Mesquita, na Baixada Fluminense, disse que os avanços no combate às causas da mortalidade materna estão devagar. “Ela sofre violência desde o pré-natal, porque não tem direito de fala, do marido estar com ela, de saber o que vai acontecer com ela quando chegar no hospital, para que hospital ela vai, como ela vai chegar no hospital, se vai ter profissionais para acolhê-la. A mulher vai andando de maternidade em maternidade, onde ela for acolhida melhor, ela fica. Ou quando percebe que o bebê está nas últimas para nascer, ela fica”.
Segundo o comitê, 40% das mortes maternas no estado são por causas evitáveis, como hipertensão, hemorragia, infecções e aborto inseguro.
Fonte: EBC
Nenhum comentário:
Postar um comentário