Acontecera nesta semana dia 28, a 3º edição do Destaque Mulher Negra, homenagem as mulheres negras brasileiras.
A Realização é do Fórum de Mulheres Negras de Minas Gerais, através do Centro de Referência da
Cultura Negra de Venda Nova- ( CERCUNVN), Coletivo de Entidades Negras de Minas
(CENMG) e Beleza Negra da cidade de Montes Claros e nesta III edição, propõem ressaltar o 25 de julho dia da mulher negra, homenageando mulheres negras de
Minas e do Brasil, que atuam em diversas frentes ou categorias.
O foco é dar visibilidade para temas como às
desigualdades raciais, falta de oportunidades, diferenças salariais, estereótipos e violência ainda existente, proporcionando interação e conversas, entre diversas mulheres que atuam em vários setores e categorias da sociedade.
Serão homenageadas 60 mulheres de vários Estados do Brasil e municípios de Minas Gerais.
Com a presença confirmada de Ivonete Carvalho, de Porto Alegre, uma das homenageadas, sera feita homenagem a ex ministra Luíza Bairros , falecida ultimo dia 12 de junho .
O dia nacional da Mulher Negra e Tereza Benguela contara com a presença da representante do Estado de Tereza Benguela, Isabel Farias do Mato Grosso, também homenageada.
Arisia bairros de Alagoas, Denise Viola e Gloria Ramos do Rio de Janeiro, professora Genilse de Pernambuco, são presenças confirmadas para a homenagem .
Com a presença confirmada de Ivonete Carvalho, de Porto Alegre, uma das homenageadas, sera feita homenagem a ex ministra Luíza Bairros , falecida ultimo dia 12 de junho .
O dia nacional da Mulher Negra e Tereza Benguela contara com a presença da representante do Estado de Tereza Benguela, Isabel Farias do Mato Grosso, também homenageada.
Arisia bairros de Alagoas, Denise Viola e Gloria Ramos do Rio de Janeiro, professora Genilse de Pernambuco, são presenças confirmadas para a homenagem .
A
primeira e segunda edição foi marcada pelas homenagens realizada as principais
lideranças que pautam as especificidades das mulheres negras, organizadas em
diversas entidades do estado e nacional no movimento negro e leitura de
manifesto estadual com várias reivindicações aos setores do poder publico.
As mulheres negras correspondem a 53% dos brasileiros. Mesmo sendo a maioria, está sub-representada no Legislativo, Executivo, Judiciário, na mídia e em outras esferas. Em se tratando do gênero, o abismo é ainda maior. Apesar da baixa representatividade de Mulheres Negras na política e em cargos de Poder e de decisão, cada ascensão deve ser comemorada como reconhecimento.
A data – A Lei nº 12.987/2014, foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Tereza de Benguela foi uma líder quilombola, viveu durante o século 18. Com a morte do companheiro, Tereza se tornou a rainha do quilombo, e, sob sua liderança, a comunidade negra e indígena resistiu à escravidão por duas décadas, sobrevivendo até 1770, quando o quilombo foi destruído pelas forças de Luiz Pinto de Souza Coutinho e a população (79 negros e 30 índios), morta ou aprisionada.
As mulheres negras correspondem a 53% dos brasileiros. Mesmo sendo a maioria, está sub-representada no Legislativo, Executivo, Judiciário, na mídia e em outras esferas. Em se tratando do gênero, o abismo é ainda maior. Apesar da baixa representatividade de Mulheres Negras na política e em cargos de Poder e de decisão, cada ascensão deve ser comemorada como reconhecimento.
A data – A Lei nº 12.987/2014, foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Tereza de Benguela foi uma líder quilombola, viveu durante o século 18. Com a morte do companheiro, Tereza se tornou a rainha do quilombo, e, sob sua liderança, a comunidade negra e indígena resistiu à escravidão por duas décadas, sobrevivendo até 1770, quando o quilombo foi destruído pelas forças de Luiz Pinto de Souza Coutinho e a população (79 negros e 30 índios), morta ou aprisionada.
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